A FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À INFECÇÃO HOSPITALAR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online |
Texto Completo: | https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/1171 |
Resumo: | A FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À INFECÇÃO HOSPITALAR Fernando Munhoz SanchesDescritores: enfermagem; currículo; infecção hospitalar INTRODUÇÃOTrata-se de um estudo que traz como objeto a inserção do conteúdo infecção hospitalar na matriz curricular de um curso de graduação em enfermagem.Toma como pressuposto que o tema Infecção Hospitalar é pouco abordado no currículo em vigor o que pode trazer consequências negativas para o paciente, famílias, instituições e mesmo ao profissional de enfermagem. A infecção hospitalar (IH) constitui-se num agravo de saúde pública, que vem assolando as internações hospitalares, devido, sua alta morbi-mortalidade.As IH representam é um dos principais problemas da qualidade na assistência médica devido às complicações do tratamento e ao sofrimento do paciente, sendo, responsáveis por aproximadamente 65% dos óbitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI).Barbosa, Siqueira(2009) complementam que é freqüente a entrada do acadêmico de enfermagem no campo hospitalar mostrando despreparo em relação à IH.OBJETIVOSIdentificar a partir do ementário e dos programas das disciplinas do currículo em estudo a contemplação de temas relacionados à Infecção Hospitalar e, discutir com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais/2001 e na Portaria 2616/98 do Ministério da Saúde a importância conferida a Infecção Hospitalar, nos documentos oficiais e na matriz curricular. METODOLOGIATrata-se de um estudo qualitativo de caráter exploratório que utiliza a análise documental para coleta dos achados. A pesquisa foi realizada a partir da Matriz Curricular de uma Universidade particular do Rio de Janeiro, no ano de 2010. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se um roteiro no sentido de tentar homogeneizar o olhar para os diferentes ementários e programas das disciplinas e, palavras chave, escolhidas após a leitura e análise da portaria 2616/98 . Foram encontradas dez palavras, cujas ocorrências no texto foi superior a três citações .A partir dessas palavras realizaram-se dois movimentos. O primeiro foi buscar estas palavras nas Diretrizes Curriculares Nacionais, entendendo que a Matriz Curricular em estudo tomou esta diretriz como base. O segundo foi buscar no ementário e programas das disciplinas do currículo estudado a ocorrência destas palavras. RESULTADOSEncontra analisando o ementário e os programas das 42 disciplinas que compõem o currículo do curso em estudo, a ocorrência das palavras selecionadas em dez disciplinas. Realiza a discussão trazendo comentários sobre a concepção, objetivos e perfil do egresso do currículo em estudo e sua relação com a infecção hospitalar onde a mesma não aparece explicitada. O mesmo ocorre nas Diretrizes Curriculares Nacionais onde não fica explicito os conteúdos que devem ser ministrados. Considera que existe uma falta de correspondência entre o currículo formal encontrado no ementário e programas das disciplinas e o currículo em ação. Salienta que as disciplinas submetidas à lógica pensada para o currículo em estudo, é que definem e orientam a seleção dos conteúdos e, que estes, se configuram como os melhores para o desenvolvimento do perfil do egresso desejado. CONCLUSÕESFinaliza trazendo para reflexões a falta de um maior questionamento se os conteúdos vigentes, vão garantir o alcance dos objetivos previstos na proposta curricular. Entende se a importância de maior aprofundamento no tema, uma vez que, muito do que é ensinado parece insuficiente para quem espera entrar no mercado de trabalho, e, de acordo com a área escolhida, começa-se a pensar, se alguns conteúdos como as questões das infecções hospitalares não deveriam ser mais exploradas do que outros.REFERÊNCIASBONI, Valdete; QUARESMA, Silvia. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC, Santa Catarina, v. 2, n. 1, p.68-80, jan 2005.Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria N. 2.616 de 12 de Maio de 1998. Brasilia (DF): Anvisa, 1998. Disponível em: . Acessado em: 19 Set. 2009DE SOUZA, Antônio Carlos; FIALHO, Fransisco Antônio Pereira; OTANI, Nilo. TCC: Métodos e Técnicas. Floranialópolis: Visual Books, 2007.DIAS, A.O.; GUARIENTE, M.H.D.M.; BELEI, R.A. O enfermeiro recém-graduado e o primeiro emprego. Percepções da formação na graduação e da atuação profissional. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, 8(1), jan./abr. p.19-24, 2004. Disponível em: . Acessado em: 11 de out. de 2009FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 12ª ed. 1979. 14 p.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.GONÇALVES, Denise Cardoso; KREUTZ, Irene; LINS, Joceli F. Alencastro B. de Albuquerque. A infecção hospitalar em Mato Grosso: desafios e perspectivas para a enfermagem. LILACS Abril 2004. Disponível em: . Acessado em: 11 set. 2009LACERDA R.A. Produção científica nacional sobre infecção hospitalar e a contribuição da enfermagem: ontem, hoje e perspectivas. Rev Latinoam Enfermagem 2002 janeiro-fevereiro; 10(1):55-63 Disponível em: . Acessado em: 14 do set. de 2009.LOPES, A .R.C. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro:Ed UERJ,2008. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. . Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.MINAYO, M.C.S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento 11ª ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2008. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade 11ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. OLIVEIRA R, Maruyama SAT. Controle de infecção hospitalar: histórico e papel do estado. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2008;10(3):775-83. Disponível em: . Acessado em: 18 Nov. 2009OLIVEIRA, E.L., O Enfermeiro como Integrante da Equipe Multiprofissional em Comissão de Controle Infecção Hospitalar. Departamento de Enfermagem do Hospital Virtual Brasileiro - UNICAMP, Campinas - 1997. Disponível em: . Acessado em: 11 set. 2009.PIMENTEL,Michely. Atuação do Enfermeiro no Controle da Infecção Hospitalar. Webartigos. Maio. 2009. Dísponível em: . Acesso em: 11 set. 2009RIBEIRO, Igor. Ponto de mutação. Disponível em: . Acessado em: 11 Set. 2009SILVA R.F. A infecção hospitalar no contexto das políticas relativas à saúde em Santa Catarina. Rev Latino-am Enfermagem 2003janeiro-fevereiro; 11(1):108-14. Disponível em: . Acessado em: 11do set. de 2009BARBOSA, Maria Emilia Marcondes. SIQUEIRA, Denise Carvalho. A educação e a atuação do Enfermeiro no controle de infecção hospitalar no estado do Paraná. Rev Polidisciplinar eletrônica da Faculdade Guairacá Jul. 2009. Vol. 1. Disponível em: < http://revistas.unipar.br/saude/article/viewFile/237/210>. Acessado em : 11 set. 2009PEREIRA, R. C. J. Refletindo e escrevendo sobre as experiências vivenciadas no contexto da escola e do cuidado. In: WALDOW, V. R.; LOPES, M. J. M.; MEYER, D. E. Maneiras de cuidar, maneiras de ensinar: a enfermagem entre a escola e a prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, p. 135-149, 1995. FEUERWERKER Almeida M, L, Llanos M. 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A infecção hospitalar (IH) constitui-se num agravo de saúde pública, que vem assolando as internações hospitalares, devido, sua alta morbi-mortalidade.As IH representam é um dos principais problemas da qualidade na assistência médica devido às complicações do tratamento e ao sofrimento do paciente, sendo, responsáveis por aproximadamente 65% dos óbitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI).Barbosa, Siqueira(2009) complementam que é freqüente a entrada do acadêmico de enfermagem no campo hospitalar mostrando despreparo em relação à IH.OBJETIVOSIdentificar a partir do ementário e dos programas das disciplinas do currículo em estudo a contemplação de temas relacionados à Infecção Hospitalar e, discutir com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais/2001 e na Portaria 2616/98 do Ministério da Saúde a importância conferida a Infecção Hospitalar, nos documentos oficiais e na matriz curricular. METODOLOGIATrata-se de um estudo qualitativo de caráter exploratório que utiliza a análise documental para coleta dos achados. A pesquisa foi realizada a partir da Matriz Curricular de uma Universidade particular do Rio de Janeiro, no ano de 2010. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se um roteiro no sentido de tentar homogeneizar o olhar para os diferentes ementários e programas das disciplinas e, palavras chave, escolhidas após a leitura e análise da portaria 2616/98 . Foram encontradas dez palavras, cujas ocorrências no texto foi superior a três citações .A partir dessas palavras realizaram-se dois movimentos. O primeiro foi buscar estas palavras nas Diretrizes Curriculares Nacionais, entendendo que a Matriz Curricular em estudo tomou esta diretriz como base. O segundo foi buscar no ementário e programas das disciplinas do currículo estudado a ocorrência destas palavras. RESULTADOSEncontra analisando o ementário e os programas das 42 disciplinas que compõem o currículo do curso em estudo, a ocorrência das palavras selecionadas em dez disciplinas. Realiza a discussão trazendo comentários sobre a concepção, objetivos e perfil do egresso do currículo em estudo e sua relação com a infecção hospitalar onde a mesma não aparece explicitada. O mesmo ocorre nas Diretrizes Curriculares Nacionais onde não fica explicito os conteúdos que devem ser ministrados. Considera que existe uma falta de correspondência entre o currículo formal encontrado no ementário e programas das disciplinas e o currículo em ação. Salienta que as disciplinas submetidas à lógica pensada para o currículo em estudo, é que definem e orientam a seleção dos conteúdos e, que estes, se configuram como os melhores para o desenvolvimento do perfil do egresso desejado. CONCLUSÕESFinaliza trazendo para reflexões a falta de um maior questionamento se os conteúdos vigentes, vão garantir o alcance dos objetivos previstos na proposta curricular. Entende se a importância de maior aprofundamento no tema, uma vez que, muito do que é ensinado parece insuficiente para quem espera entrar no mercado de trabalho, e, de acordo com a área escolhida, começa-se a pensar, se alguns conteúdos como as questões das infecções hospitalares não deveriam ser mais exploradas do que outros.REFERÊNCIASBONI, Valdete; QUARESMA, Silvia. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC, Santa Catarina, v. 2, n. 1, p.68-80, jan 2005.Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria N. 2.616 de 12 de Maio de 1998. Brasilia (DF): Anvisa, 1998. Disponível em: . Acessado em: 19 Set. 2009DE SOUZA, Antônio Carlos; FIALHO, Fransisco Antônio Pereira; OTANI, Nilo. TCC: Métodos e Técnicas. 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LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. . Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.MINAYO, M.C.S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento 11ª ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2008. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade 11ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. OLIVEIRA R, Maruyama SAT. Controle de infecção hospitalar: histórico e papel do estado. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2008;10(3):775-83. Disponível em: . Acessado em: 18 Nov. 2009OLIVEIRA, E.L., O Enfermeiro como Integrante da Equipe Multiprofissional em Comissão de Controle Infecção Hospitalar. Departamento de Enfermagem do Hospital Virtual Brasileiro - UNICAMP, Campinas - 1997. Disponível em: . Acessado em: 11 set. 2009.PIMENTEL,Michely. Atuação do Enfermeiro no Controle da Infecção Hospitalar. Webartigos. Maio. 2009. Dísponível em: . Acesso em: 11 set. 2009RIBEIRO, Igor. Ponto de mutação. Disponível em: . Acessado em: 11 Set. 2009SILVA R.F. A infecção hospitalar no contexto das políticas relativas à saúde em Santa Catarina. Rev Latino-am Enfermagem 2003janeiro-fevereiro; 11(1):108-14. Disponível em: . Acessado em: 11do set. de 2009BARBOSA, Maria Emilia Marcondes. SIQUEIRA, Denise Carvalho. A educação e a atuação do Enfermeiro no controle de infecção hospitalar no estado do Paraná. Rev Polidisciplinar eletrônica da Faculdade Guairacá Jul. 2009. Vol. 1. Disponível em: < http://revistas.unipar.br/saude/article/viewFile/237/210>. Acessado em : 11 set. 2009PEREIRA, R. C. J. Refletindo e escrevendo sobre as experiências vivenciadas no contexto da escola e do cuidado. In: WALDOW, V. R.; LOPES, M. J. M.; MEYER, D. E. Maneiras de cuidar, maneiras de ensinar: a enfermagem entre a escola e a prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, p. 135-149, 1995. FEUERWERKER Almeida M, L, Llanos M. 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A infecção hospitalar (IH) constitui-se num agravo de saúde pública, que vem assolando as internações hospitalares, devido, sua alta morbi-mortalidade.As IH representam é um dos principais problemas da qualidade na assistência médica devido às complicações do tratamento e ao sofrimento do paciente, sendo, responsáveis por aproximadamente 65% dos óbitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI).Barbosa, Siqueira(2009) complementam que é freqüente a entrada do acadêmico de enfermagem no campo hospitalar mostrando despreparo em relação à IH.OBJETIVOSIdentificar a partir do ementário e dos programas das disciplinas do currículo em estudo a contemplação de temas relacionados à Infecção Hospitalar e, discutir com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais/2001 e na Portaria 2616/98 do Ministério da Saúde a importância conferida a Infecção Hospitalar, nos documentos oficiais e na matriz curricular. METODOLOGIATrata-se de um estudo qualitativo de caráter exploratório que utiliza a análise documental para coleta dos achados. A pesquisa foi realizada a partir da Matriz Curricular de uma Universidade particular do Rio de Janeiro, no ano de 2010. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se um roteiro no sentido de tentar homogeneizar o olhar para os diferentes ementários e programas das disciplinas e, palavras chave, escolhidas após a leitura e análise da portaria 2616/98 . Foram encontradas dez palavras, cujas ocorrências no texto foi superior a três citações .A partir dessas palavras realizaram-se dois movimentos. O primeiro foi buscar estas palavras nas Diretrizes Curriculares Nacionais, entendendo que a Matriz Curricular em estudo tomou esta diretriz como base. O segundo foi buscar no ementário e programas das disciplinas do currículo estudado a ocorrência destas palavras. RESULTADOSEncontra analisando o ementário e os programas das 42 disciplinas que compõem o currículo do curso em estudo, a ocorrência das palavras selecionadas em dez disciplinas. Realiza a discussão trazendo comentários sobre a concepção, objetivos e perfil do egresso do currículo em estudo e sua relação com a infecção hospitalar onde a mesma não aparece explicitada. O mesmo ocorre nas Diretrizes Curriculares Nacionais onde não fica explicito os conteúdos que devem ser ministrados. Considera que existe uma falta de correspondência entre o currículo formal encontrado no ementário e programas das disciplinas e o currículo em ação. Salienta que as disciplinas submetidas à lógica pensada para o currículo em estudo, é que definem e orientam a seleção dos conteúdos e, que estes, se configuram como os melhores para o desenvolvimento do perfil do egresso desejado. CONCLUSÕESFinaliza trazendo para reflexões a falta de um maior questionamento se os conteúdos vigentes, vão garantir o alcance dos objetivos previstos na proposta curricular. Entende se a importância de maior aprofundamento no tema, uma vez que, muito do que é ensinado parece insuficiente para quem espera entrar no mercado de trabalho, e, de acordo com a área escolhida, começa-se a pensar, se alguns conteúdos como as questões das infecções hospitalares não deveriam ser mais exploradas do que outros.REFERÊNCIASBONI, Valdete; QUARESMA, Silvia. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC, Santa Catarina, v. 2, n. 1, p.68-80, jan 2005.Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria N. 2.616 de 12 de Maio de 1998. Brasilia (DF): Anvisa, 1998. Disponível em: . Acessado em: 19 Set. 2009DE SOUZA, Antônio Carlos; FIALHO, Fransisco Antônio Pereira; OTANI, Nilo. TCC: Métodos e Técnicas. Floranialópolis: Visual Books, 2007.DIAS, A.O.; GUARIENTE, M.H.D.M.; BELEI, R.A. O enfermeiro recém-graduado e o primeiro emprego. Percepções da formação na graduação e da atuação profissional. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, 8(1), jan./abr. p.19-24, 2004. Disponível em: . Acessado em: 11 de out. de 2009FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 12ª ed. 1979. 14 p.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.GONÇALVES, Denise Cardoso; KREUTZ, Irene; LINS, Joceli F. Alencastro B. de Albuquerque. A infecção hospitalar em Mato Grosso: desafios e perspectivas para a enfermagem. LILACS Abril 2004. Disponível em: . Acessado em: 11 set. 2009LACERDA R.A. Produção científica nacional sobre infecção hospitalar e a contribuição da enfermagem: ontem, hoje e perspectivas. Rev Latinoam Enfermagem 2002 janeiro-fevereiro; 10(1):55-63 Disponível em: . Acessado em: 14 do set. de 2009.LOPES, A .R.C. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro:Ed UERJ,2008. 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