PÁTRIA MÃE: A RELAÇÃO ENTRE O PAPEL DO ESTADO E ESTILHOS PARENTAIS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: dos Santos, Nátali Emilym
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Gonçalves, Oksandro Osdival
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Direito & Paz
Texto Completo: https://revista.unisal.br/lo/index.php/direitoepaz/article/view/444
Resumo: Muito se debateu, ao longo da história, sobre qual seria o papel mais correto do Estado, não só em relação a vida privada de seus cidadãos, mas também em relação a como a Economia seria conduzida em cada país. Da mesma forma, diversos estudos se dedicaram a entender o comportamento dos pais em relação a seus filhos. Ao se estabelecer que Economia, Direito e Psicologia podem se relacionar, a expressão “Pátria mãe” torna-se, de certa forma, adequada, pois o Estado é para seus cidadãos e para o seu sistema econômico o que pais são para seus filhos. Este trabalho objetiva estabelecer uma relação entre Economia, Direito e Psicologia, para que seja possível apontar qual seria o papel mais adequado do Estado frente a economia (o Liberalismo, o Intervencionismo ou o Paternalismo libertário), por meio do entendimento de qual é o Estilo Parental mais favorável na educação de filhos. Conclui-se que tanto o Estilo Parental participativo quanto o paternalismo Libertário seriam as escolhas mais adequadas. Entretanto, mantém-se a ressalva de que nada pode ser entendido como algo simplificado e/ou ser considerado inalterável, e que as relações tendem a se enquadrarem como complexas, e assim, não se deve buscar soluções absolutamente perfeitas.
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