A experiência de ser mãe pela primeira vez após os 35 anos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cinergis (Online) |
Texto Completo: | https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/9830 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: analisar a experiência de mulheres que foram mães pela primeira vez após os 35 anos de idade. Método: estudo descritivo, transversal, com abordagem qualitativa, com a participação de 10 primíparas, no período de janeiro de 2013 a junho de 2014. Os dados foram obtidos em dois momentos: inicialmente foram coletados alguns dados relativos à mãe junto aos prontuários para caracterização sócio demográfica e obstétrica, complementados, caso necessário, durante a entrevista realizada num segundo momento, em visita domiciliária. Para a entrevista foram elaboradas duas questões norteadoras: “Fale-me como foi a sua experiência de ser mãe após os 35 anos” e “Como foi a sua experiência e de sua família no cuidado ao recém-nascido”. Resultados: a maioria das mães encontrava-se na faixa etária entre 35-37 anos, era casada, possuía ensino médio e renda salarial de um a seis salários mínimos. Os nascimentos foram de feto único e todas iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre, sendo submetidas a mais de dez consultas. Os principais fatores de risco enfrentados na gestação foram a hipertensão e o diabetes gestacional e todas foram submetidas à cesariana. O motivo mais apontado para adiar a maternidade foi a espera por estabilidade financeira. Considerações finais: o estudo possibilitou o conhecimento da realidade das primíparas que, mesmo enfrentando dificuldades e problemas com a gestação, relataram satisfação em serem mães, reafirmando o momento como oportuno para a chegada do primeiro filho e felicidade em realizar este sonho. Reforça a necessidade de maior preocupação com a primeira gestação em mulheres com mais de 35 anos, devendo esta ser considerada como resultante de mudanças sócio demográficas e do progresso da medicina. Palavras-chave: Gravidez; Idade Materna; Puerpério. |
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A experiência de ser mãe pela primeira vez após os 35 anosGravidezIdade MaternaPuerpério.RESUMO Objetivo: analisar a experiência de mulheres que foram mães pela primeira vez após os 35 anos de idade. Método: estudo descritivo, transversal, com abordagem qualitativa, com a participação de 10 primíparas, no período de janeiro de 2013 a junho de 2014. Os dados foram obtidos em dois momentos: inicialmente foram coletados alguns dados relativos à mãe junto aos prontuários para caracterização sócio demográfica e obstétrica, complementados, caso necessário, durante a entrevista realizada num segundo momento, em visita domiciliária. Para a entrevista foram elaboradas duas questões norteadoras: “Fale-me como foi a sua experiência de ser mãe após os 35 anos” e “Como foi a sua experiência e de sua família no cuidado ao recém-nascido”. Resultados: a maioria das mães encontrava-se na faixa etária entre 35-37 anos, era casada, possuía ensino médio e renda salarial de um a seis salários mínimos. Os nascimentos foram de feto único e todas iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre, sendo submetidas a mais de dez consultas. Os principais fatores de risco enfrentados na gestação foram a hipertensão e o diabetes gestacional e todas foram submetidas à cesariana. O motivo mais apontado para adiar a maternidade foi a espera por estabilidade financeira. Considerações finais: o estudo possibilitou o conhecimento da realidade das primíparas que, mesmo enfrentando dificuldades e problemas com a gestação, relataram satisfação em serem mães, reafirmando o momento como oportuno para a chegada do primeiro filho e felicidade em realizar este sonho. Reforça a necessidade de maior preocupação com a primeira gestação em mulheres com mais de 35 anos, devendo esta ser considerada como resultante de mudanças sócio demográficas e do progresso da medicina. Palavras-chave: Gravidez; Idade Materna; Puerpério.Universidade de Santa Cruz do Sul2017-10-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/983010.17058/cinergis.v18i4.9830Cinergis; v. 18 n. 4 (2017); 279-2842177-4005reponame:Cinergis (Online)instname:Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)instacron:UNISCporhttps://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/9830/6925Copyright (c) 2017 Cinergisinfo:eu-repo/semantics/openAccessCabral, Regina AparecidaSantos, Branca Maria de OliveiraCano, Maria Aparecida Tedeschi2018-02-06T12:58:26Zoai:ojs.online.unisc.br:article/9830Revistahttps://online.unisc.br/seer/index.php/cinergisPUBhttps://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/oai||mburgos@unisc.br|| borfe.leticia@gmail.com2177-40051519-2512opendoar:2018-02-06T12:58:26Cinergis (Online) - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)false |
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