(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Barbarói (Online) |
Texto Completo: | https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/14598 |
Resumo: | A análise apresentada no presente artigo parte das ações desenvolvidas na pesquisa “Na ponta dos dedos: o IPAD como instrumento complexo de cognição/subjetivação”, trazendo consigo os vetores teóricos do Grupo que executa a pesquisa, construídos a partir da convergência entre “educação e complexidade”. Portanto, os entendimentos que configuram a análise vinculam-se ao Paradigma da Complexidade e à Teoria da Autopoiesis. A metodologia proposta é de cunho qualitativa, tendo como base a pesquisa intervenção, envolvendo os sujeitos que acompanham crianças com Transtornos do Espectro Autista (TEA). Os instrumentos utilizados foram as narrativas coletivas e autonarrativas como propulsores de intervenções, produzindo sentidos por meio das conversações formais e informais nos encontros presenciais. As ações descritas convergem para reflexões sobre o processo de aprendizagem de forma complexa, isto é, unindo as dimensões cognição/emoções, que foram cindidas e que marcam a cultura da modernidade. Ao final, o trabalho pretende contribuir para que as famílias possam (re)organizar-se a partir das reflexões sobre as vivências dentro de suas realidades/mundos. Palavras-chave: Complexidade; auto-organização; cognição/emoções; autonarrativas; famílias; TEA. |
id |
UNISC-2_3b2ea332e26cdf685b4b3ab0ec901c3f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.online.unisc.br:article/14598 |
network_acronym_str |
UNISC-2 |
network_name_str |
Barbarói (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoçãoA análise apresentada no presente artigo parte das ações desenvolvidas na pesquisa “Na ponta dos dedos: o IPAD como instrumento complexo de cognição/subjetivação”, trazendo consigo os vetores teóricos do Grupo que executa a pesquisa, construídos a partir da convergência entre “educação e complexidade”. Portanto, os entendimentos que configuram a análise vinculam-se ao Paradigma da Complexidade e à Teoria da Autopoiesis. A metodologia proposta é de cunho qualitativa, tendo como base a pesquisa intervenção, envolvendo os sujeitos que acompanham crianças com Transtornos do Espectro Autista (TEA). Os instrumentos utilizados foram as narrativas coletivas e autonarrativas como propulsores de intervenções, produzindo sentidos por meio das conversações formais e informais nos encontros presenciais. As ações descritas convergem para reflexões sobre o processo de aprendizagem de forma complexa, isto é, unindo as dimensões cognição/emoções, que foram cindidas e que marcam a cultura da modernidade. Ao final, o trabalho pretende contribuir para que as famílias possam (re)organizar-se a partir das reflexões sobre as vivências dentro de suas realidades/mundos. Palavras-chave: Complexidade; auto-organização; cognição/emoções; autonarrativas; famílias; TEA.Unisc2019-12-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/1459810.17058/barbaroi.v0i0.14598Barbarói; N. 54 - Edição Especial (2019); 150-1611982-2022reponame:Barbarói (Online)instname:Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)instacron:UNISCporhttps://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/14598/8525Copyright (c) 2019 Barbaróiinfo:eu-repo/semantics/openAccessPinto, Maira MeiraMuller, César Augusto2019-12-17T19:15:58Zoai:ojs.online.unisc.br:article/14598Revistahttp://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroihttp://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/oaibarbaroi@unisc.br||sareosa@unisc.br||bernard@unisc.br1982-20220104-6578opendoar:2019-12-17T19:15:58Barbarói (Online) - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção |
title |
(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção |
spellingShingle |
(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção Pinto, Maira Meira |
title_short |
(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção |
title_full |
(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção |
title_fullStr |
(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção |
title_full_unstemmed |
(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção |
title_sort |
(Auto)narrativas em/na família: cognição e emoção |
author |
Pinto, Maira Meira |
author_facet |
Pinto, Maira Meira Muller, César Augusto |
author_role |
author |
author2 |
Muller, César Augusto |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pinto, Maira Meira Muller, César Augusto |
description |
A análise apresentada no presente artigo parte das ações desenvolvidas na pesquisa “Na ponta dos dedos: o IPAD como instrumento complexo de cognição/subjetivação”, trazendo consigo os vetores teóricos do Grupo que executa a pesquisa, construídos a partir da convergência entre “educação e complexidade”. Portanto, os entendimentos que configuram a análise vinculam-se ao Paradigma da Complexidade e à Teoria da Autopoiesis. A metodologia proposta é de cunho qualitativa, tendo como base a pesquisa intervenção, envolvendo os sujeitos que acompanham crianças com Transtornos do Espectro Autista (TEA). Os instrumentos utilizados foram as narrativas coletivas e autonarrativas como propulsores de intervenções, produzindo sentidos por meio das conversações formais e informais nos encontros presenciais. As ações descritas convergem para reflexões sobre o processo de aprendizagem de forma complexa, isto é, unindo as dimensões cognição/emoções, que foram cindidas e que marcam a cultura da modernidade. Ao final, o trabalho pretende contribuir para que as famílias possam (re)organizar-se a partir das reflexões sobre as vivências dentro de suas realidades/mundos. Palavras-chave: Complexidade; auto-organização; cognição/emoções; autonarrativas; famílias; TEA. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-12-13 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/14598 10.17058/barbaroi.v0i0.14598 |
url |
https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/14598 |
identifier_str_mv |
10.17058/barbaroi.v0i0.14598 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/14598/8525 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Barbarói info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Barbarói |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Unisc |
publisher.none.fl_str_mv |
Unisc |
dc.source.none.fl_str_mv |
Barbarói; N. 54 - Edição Especial (2019); 150-161 1982-2022 reponame:Barbarói (Online) instname:Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) instacron:UNISC |
instname_str |
Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) |
instacron_str |
UNISC |
institution |
UNISC |
reponame_str |
Barbarói (Online) |
collection |
Barbarói (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Barbarói (Online) - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) |
repository.mail.fl_str_mv |
barbaroi@unisc.br||sareosa@unisc.br||bernard@unisc.br |
_version_ |
1800219565841448960 |