Contribuições da educação profissional na enfermagem para o enfrentamento da estigmatização associada aos transtornos mentais
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Barbarói (Online) |
Texto Completo: | https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/13281 |
Resumo: | Contexto: As atitudes estigmatizantes associadas aos portadores de transtornos mentais presentes em estudantes e trabalhadores da área da saúde são reproduzidos no cuidado a saúde, produzindo sofrimento, além daquele gerado pelo próprio transtorno mental. Uma forma de enfrentamento desse problema social é o investimento da educação profissional em um ensino antiestigmatizante. Objetivo: conceber apontamentos teóricos e práticos sobre como a educação, durante a formação profissional, pode ser uma ferramenta de enfrentamento do estigma relacionado aos portadores de transtornos mentais, presente na área da enfermagem. Discussão: A formação profissional é um momento importante para o combate da estigmatização aos portadores de transtornos mentais. Para tanto, é imprescindível que o ensino de saúde mental seja baseado em uma educação crítica, tenha seus conteúdos formativos adequados a um contexto antiestigmatizante e associe várias estratégias educacionais voltadas para a redução do estigma, como ocorre na estratégia de contato com portadores de transtornos mentais. Considerações finais: A educação profissional na enfermagem quando em consonância com uma prática antiestigmatizante é capaz de restringir a ação do estigma associado ao transtorno mental, por parte dos profissionais da Enfermagem. A consequência desse tipo de formação é a melhora da assistência devido a um cuidado em saúde com menos estigma. |
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