Hannah Arendt e Charles Taylor: impressões sobre a modernidade.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Barbarói (Online) |
Texto Completo: | https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/12697 |
Resumo: | O objetivo fundamental desse artigo consiste em aproximar as reflexões da filósofa Judia Hannah Arendt e o canadense Charles Taylor, acerca da crise de representatividade na política da modernidade. O referencial teórico norteador da nossa abordagem será fundamentalmente as obras de Arendt A condição humana (2016) e Entre o passado e o futuro (2011), bem como As fontes do self (2013) e Hegel e sociedade moderna (2005) de Charles Taylor. Um aspecto relevante dessa reflexão encontra-se relacionado ao diagnóstico que ambos os autores fazem sobre a modernidade, chamando atenção para processos de desenraizamento cultural ocasionado por políticas totalitárias ocorridas na modernidade. O artigo encontra-se estruturado em torno de dois momentos. Em primeiro lugar, uma apresentação das duas leituras da modernidade, enfatizando a ascensão do sujeito no caso de Taylor e a concepção de ruptura no caso Arendt. Em seguida, uma exposição das políticas de reconhecimento de cada autor, apresentando o comunitarismo de Taylor e o amor mundi de Hannah Arendt. A partir desse duplo movimento será possível apresentar a importância e atualidade dessas duas reflexões para um entendimento do fenômeno moderno de desenraizamento cultural político hodierno. |
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