Pensando mulheres escravizadas e libertas: Um olhar interseccional para as cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de História & Ciências Sociais |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10861 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivo discutir os dados levantados a partir das cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS, entre 1850 e 1888, utilizando como aporte teórico a interseccionalidade. Desta forma, pretendo lançar um olhar ampliado para mulheres escravizadas e libertas, que não eram marcadas unicamente pela sua condição de gênero, mas também, pela condição jurídica, a cor, a idade, a naturalidade, o trabalho, a maternidade, entre outros marcadores, que atravessaram suas vivências na busca pela liberdade. Os estudos de escravidão tem, cada vez mais, lançado novos olhares para as experiências femininas, identificando como um grave problema a homogeneização das experiências de escravidão unicamente a partir da condição jurídica daquelas pessoas. O presente texto dialoga com esta nova perspectiva e a partir dela irá explorar a análise dos dados. |
id |
UNISINOS-3_1f9b3de84785823d95ac3955228cd3c3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.furg.br:article/10861 |
network_acronym_str |
UNISINOS-3 |
network_name_str |
Revista Brasileira de História & Ciências Sociais |
repository_id_str |
|
spelling |
Pensando mulheres escravizadas e libertas: Um olhar interseccional para as cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RSInterseccionalidade. Mulheres escravizadas. Alforrias.EscravidãoBrasilGêneroInterseccionalidadeEste estudo tem como objetivo discutir os dados levantados a partir das cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS, entre 1850 e 1888, utilizando como aporte teórico a interseccionalidade. Desta forma, pretendo lançar um olhar ampliado para mulheres escravizadas e libertas, que não eram marcadas unicamente pela sua condição de gênero, mas também, pela condição jurídica, a cor, a idade, a naturalidade, o trabalho, a maternidade, entre outros marcadores, que atravessaram suas vivências na busca pela liberdade. Os estudos de escravidão tem, cada vez mais, lançado novos olhares para as experiências femininas, identificando como um grave problema a homogeneização das experiências de escravidão unicamente a partir da condição jurídica daquelas pessoas. O presente texto dialoga com esta nova perspectiva e a partir dela irá explorar a análise dos dados.Editora da FURG2020-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10861Revista Brasileira de História & Ciências Sociais; v. 11 n. 22 (2019): Gênero e números: estudos sobre as mulheres em diferentes tempos e espaços (Jul-Dez/2019); 332-3622175-3423reponame:Revista Brasileira de História & Ciências Sociaisinstname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSporhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10861/pdfCopyright (c) 2020 Marina Camilo Haackinfo:eu-repo/semantics/openAccessHaack, Marina Camilo2020-04-24T02:48:58Zoai:periodicos.furg.br:article/10861Revistahttps://periodicos.furg.br/rbhcsPRIhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/oai||jcs.cardozo@gmail.com2175-34232175-3423opendoar:2020-04-24T02:48:58Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Pensando mulheres escravizadas e libertas: Um olhar interseccional para as cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS |
title |
Pensando mulheres escravizadas e libertas: Um olhar interseccional para as cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS |
spellingShingle |
Pensando mulheres escravizadas e libertas: Um olhar interseccional para as cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS Haack, Marina Camilo Interseccionalidade. Mulheres escravizadas. Alforrias. Escravidão Brasil Gênero Interseccionalidade |
title_short |
Pensando mulheres escravizadas e libertas: Um olhar interseccional para as cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS |
title_full |
Pensando mulheres escravizadas e libertas: Um olhar interseccional para as cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS |
title_fullStr |
Pensando mulheres escravizadas e libertas: Um olhar interseccional para as cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS |
title_full_unstemmed |
Pensando mulheres escravizadas e libertas: Um olhar interseccional para as cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS |
title_sort |
Pensando mulheres escravizadas e libertas: Um olhar interseccional para as cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS |
author |
Haack, Marina Camilo |
author_facet |
Haack, Marina Camilo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Haack, Marina Camilo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Interseccionalidade. Mulheres escravizadas. Alforrias. Escravidão Brasil Gênero Interseccionalidade |
topic |
Interseccionalidade. Mulheres escravizadas. Alforrias. Escravidão Brasil Gênero Interseccionalidade |
description |
Este estudo tem como objetivo discutir os dados levantados a partir das cartas de alforria de Cachoeira do Sul/RS, entre 1850 e 1888, utilizando como aporte teórico a interseccionalidade. Desta forma, pretendo lançar um olhar ampliado para mulheres escravizadas e libertas, que não eram marcadas unicamente pela sua condição de gênero, mas também, pela condição jurídica, a cor, a idade, a naturalidade, o trabalho, a maternidade, entre outros marcadores, que atravessaram suas vivências na busca pela liberdade. Os estudos de escravidão tem, cada vez mais, lançado novos olhares para as experiências femininas, identificando como um grave problema a homogeneização das experiências de escravidão unicamente a partir da condição jurídica daquelas pessoas. O presente texto dialoga com esta nova perspectiva e a partir dela irá explorar a análise dos dados. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-02-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10861 |
url |
https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10861 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10861/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Marina Camilo Haack info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Marina Camilo Haack |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora da FURG |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora da FURG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de História & Ciências Sociais; v. 11 n. 22 (2019): Gênero e números: estudos sobre as mulheres em diferentes tempos e espaços (Jul-Dez/2019); 332-362 2175-3423 reponame:Revista Brasileira de História & Ciências Sociais instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) instacron:UNISINOS |
instname_str |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) |
instacron_str |
UNISINOS |
institution |
UNISINOS |
reponame_str |
Revista Brasileira de História & Ciências Sociais |
collection |
Revista Brasileira de História & Ciências Sociais |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) |
repository.mail.fl_str_mv |
||jcs.cardozo@gmail.com |
_version_ |
1800218831305572352 |