1968, O ANO QUE AINDA FAZ PENSAR: INTELECTUAIS INDAGAM SOBRE A IRRUPÇÃO DOS JOVENS NA SOCIEDADE INDUSTRIAL
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Avaliação (Campinas. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/311 |
Resumo: | Tendo como referência os embates de intelectuais franceses efetivados durante duas mesas redondas realizadas em Paris, no fervor dos meses de maio/junho de 1968, a partir da pergunta: Por que os estudantes? o presente artigo busca participar da comemoração do quadragésimo aniversário da irrupção dos jovens na sociedade industrial francesa, com seu questionamento sobre a universidade enquanto forma de reprodução de um sistema opressivo e discriminatório; através da análise dos acontecimentos estudantis, busca realçar o verdadeiro cerne da questão: as conseqüências da so¬ciedade industrial tecnocrata que cada vez mais se desenvolve dominada pelo espírito mercantil. Ao trazer à tona e debater documentos da época e depoimentos dos protagonistas identifica a força do impacto de um Movimento que se colocava na perspectiva radical com o modelo de vida, de trabalho, de produção cultural, criando sua própria maneira de decodificar, negar e renovar as relações ossificadas na escola, na família, na cultura, na ação política e econômica. |
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1968, O ANO QUE AINDA FAZ PENSAR: INTELECTUAIS INDAGAM SOBRE A IRRUPÇÃO DOS JOVENS NA SOCIEDADE INDUSTRIALTendo como referência os embates de intelectuais franceses efetivados durante duas mesas redondas realizadas em Paris, no fervor dos meses de maio/junho de 1968, a partir da pergunta: Por que os estudantes? o presente artigo busca participar da comemoração do quadragésimo aniversário da irrupção dos jovens na sociedade industrial francesa, com seu questionamento sobre a universidade enquanto forma de reprodução de um sistema opressivo e discriminatório; através da análise dos acontecimentos estudantis, busca realçar o verdadeiro cerne da questão: as conseqüências da so¬ciedade industrial tecnocrata que cada vez mais se desenvolve dominada pelo espírito mercantil. Ao trazer à tona e debater documentos da época e depoimentos dos protagonistas identifica a força do impacto de um Movimento que se colocava na perspectiva radical com o modelo de vida, de trabalho, de produção cultural, criando sua própria maneira de decodificar, negar e renovar as relações ossificadas na escola, na família, na cultura, na ação política e econômica.Unicamp; Uniso2010-07-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/311Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior; Vol. 14 No. 2 (2009)Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior; v. 14 n. 2 (2009)1982-57651414-4077reponame:Avaliação (Campinas. Online)instname:Universidade de Sorocaba (UNISO)instacron:UNISOporhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/311/312Copyright (c) 2014 Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superiorinfo:eu-repo/semantics/openAccessSoares, Maria Lucia de AmorimPetarnella, Leandro2018-06-06T20:14:39Zoai:ojs.periodicos.uniso.br:article/311Revistahttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/PUBhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/oai||revistaavaliacao@uniso.br1982-57651414-4077opendoar:2018-06-06T20:14:39Avaliação (Campinas. Online) - Universidade de Sorocaba (UNISO)false |
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