Um estudo sobre a identidade das mulheres na obra A Confissão da Leoa, de Mia Couto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Memorare |
Texto Completo: | https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/5823 |
Resumo: | Este artigo objetiva analisar a identidade de personagens femininas na obra A confissão da leoa, do autor moçambicano Mia Couto. O tema decorre de reflexões junto ao Grupo de Estudos Identidades, Migrações e Representações, vinculado à linha de pesquisa Linguagem e Cultura, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem, da UNISUL. O presente estudo se insere no âmbito da Literatura Comparada, observando as obras de ficção e seu caráter intertextual e historiográfico, tendo como base Carvalhal (1986) e Nitrini (2000). Os procedimentos metodológicos recorreram aos pressupostos da microanálise e macroanálise, conforme Massaud Moisés (1981). O que nos instigou durante a leitura da obra foi como se dá a relação da mulher moçambicana com o meio em que vive. Em nossa análise percebemos que, subvertendo – ainda que silenciosamente - a ordem masculina social instituída, em um país pobre, assolado por guerras, a obra faz emergir mulheres livres. Nas páginas da ficção miacoutiana encontramos personagens as quais traduzem algo acerca das mulheres que não pode ser visto com olhos nus de sensibilidade e filosofia. |
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Um estudo sobre a identidade das mulheres na obra A Confissão da Leoa, de Mia CoutoMulherIdentidadeMia CoutoEste artigo objetiva analisar a identidade de personagens femininas na obra A confissão da leoa, do autor moçambicano Mia Couto. O tema decorre de reflexões junto ao Grupo de Estudos Identidades, Migrações e Representações, vinculado à linha de pesquisa Linguagem e Cultura, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem, da UNISUL. O presente estudo se insere no âmbito da Literatura Comparada, observando as obras de ficção e seu caráter intertextual e historiográfico, tendo como base Carvalhal (1986) e Nitrini (2000). Os procedimentos metodológicos recorreram aos pressupostos da microanálise e macroanálise, conforme Massaud Moisés (1981). O que nos instigou durante a leitura da obra foi como se dá a relação da mulher moçambicana com o meio em que vive. Em nossa análise percebemos que, subvertendo – ainda que silenciosamente - a ordem masculina social instituída, em um país pobre, assolado por guerras, a obra faz emergir mulheres livres. Nas páginas da ficção miacoutiana encontramos personagens as quais traduzem algo acerca das mulheres que não pode ser visto com olhos nus de sensibilidade e filosofia.Editora Unisul2017-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/582310.19177/memorare.v4e3-I2017223-243Revista Memorare; v. 4 n. 3-I (2017): (set./dez.) Especial Dossiê "Identidades e Migrações"; 223-2432358-05932358-0593reponame:Revista Memorareinstname:Universidade do Sul de SC (UNISUL)instacron:UNISULporhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/5823/3502Copyright (c) 2017 Rosemary de Fátima de Assis Domingosinfo:eu-repo/semantics/openAccessDomingos, Rosemary de Fátima de Assis2018-02-22T17:02:38Zoai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/5823Revistahttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupepPUBhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/oai||revistamemorare@outlook.com2358-05932358-0593opendoar:2018-02-22T17:02:38Revista Memorare - Universidade do Sul de SC (UNISUL)false |
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