A culpa é de que(m)? O invísivel e o incógnito no discurso sobre o feminicídio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alvares, Jennifer
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Medeiros, Caciane
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Memorare
Texto Completo: https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/7913
Resumo: Diminuídas, desvalorizadas, agredidas, assassinadas. De um contínuo de violências, chega-se ao feminicídio, a morte de mulheres por condição de gênero, instituído como Decreto-lei em março de 2015. Pudemos perceber que o jornalismo brasileiro é reconhecido pelo papel de ser veículo de informação para a população, mas vai além, contribui para a manutenção/circulação de sentidos sobre as formações imaginárias em torno da posição-sujeito mulher em nosso social, dentre eles o imaginário de culpabilização da mulher. Contudo, convém observarmos em que lugares de comunicação este ato se torna visível? Através da Análise de Discurso de linha francesa, procuramos visibilizar como o crime é significado em nossa formação social, lendo em notícias nos meios de comunicação digital o que se diz e o como se diz sobre essas mortes. Objetiva-se depreender as condições de produção que regem as formações discursivas em torno de uma prática significada como espontânea no cotidiano nacional.
id UNISUL-5_9427dbc413a9849e6adc439d270db185
oai_identifier_str oai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/7913
network_acronym_str UNISUL-5
network_name_str Revista Memorare
repository_id_str
spelling A culpa é de que(m)? O invísivel e o incógnito no discurso sobre o feminicídioSociedade. Violência. DiscursoDiminuídas, desvalorizadas, agredidas, assassinadas. De um contínuo de violências, chega-se ao feminicídio, a morte de mulheres por condição de gênero, instituído como Decreto-lei em março de 2015. Pudemos perceber que o jornalismo brasileiro é reconhecido pelo papel de ser veículo de informação para a população, mas vai além, contribui para a manutenção/circulação de sentidos sobre as formações imaginárias em torno da posição-sujeito mulher em nosso social, dentre eles o imaginário de culpabilização da mulher. Contudo, convém observarmos em que lugares de comunicação este ato se torna visível? Através da Análise de Discurso de linha francesa, procuramos visibilizar como o crime é significado em nossa formação social, lendo em notícias nos meios de comunicação digital o que se diz e o como se diz sobre essas mortes. Objetiva-se depreender as condições de produção que regem as formações discursivas em torno de uma prática significada como espontânea no cotidiano nacional.Editora Unisul2019-07-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/791310.19177/memorare.v6e12019171-187Revista Memorare; v. 6 n. 1 (2019); 172-1882358-05932358-0593reponame:Revista Memorareinstname:Universidade do Sul de SC (UNISUL)instacron:UNISULporhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/7913/4488Copyright (c) 2019 Jennifer Alvares, Caciane Medeirosinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlvares, JenniferMedeiros, Caciane2019-10-18T18:48:45Zoai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/7913Revistahttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupepPUBhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/oai||revistamemorare@outlook.com2358-05932358-0593opendoar:2019-10-18T18:48:45Revista Memorare - Universidade do Sul de SC (UNISUL)false
dc.title.none.fl_str_mv A culpa é de que(m)? O invísivel e o incógnito no discurso sobre o feminicídio
title A culpa é de que(m)? O invísivel e o incógnito no discurso sobre o feminicídio
spellingShingle A culpa é de que(m)? O invísivel e o incógnito no discurso sobre o feminicídio
Alvares, Jennifer
Sociedade. Violência. Discurso
title_short A culpa é de que(m)? O invísivel e o incógnito no discurso sobre o feminicídio
title_full A culpa é de que(m)? O invísivel e o incógnito no discurso sobre o feminicídio
title_fullStr A culpa é de que(m)? O invísivel e o incógnito no discurso sobre o feminicídio
title_full_unstemmed A culpa é de que(m)? O invísivel e o incógnito no discurso sobre o feminicídio
title_sort A culpa é de que(m)? O invísivel e o incógnito no discurso sobre o feminicídio
author Alvares, Jennifer
author_facet Alvares, Jennifer
Medeiros, Caciane
author_role author
author2 Medeiros, Caciane
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Alvares, Jennifer
Medeiros, Caciane
dc.subject.por.fl_str_mv Sociedade. Violência. Discurso
topic Sociedade. Violência. Discurso
description Diminuídas, desvalorizadas, agredidas, assassinadas. De um contínuo de violências, chega-se ao feminicídio, a morte de mulheres por condição de gênero, instituído como Decreto-lei em março de 2015. Pudemos perceber que o jornalismo brasileiro é reconhecido pelo papel de ser veículo de informação para a população, mas vai além, contribui para a manutenção/circulação de sentidos sobre as formações imaginárias em torno da posição-sujeito mulher em nosso social, dentre eles o imaginário de culpabilização da mulher. Contudo, convém observarmos em que lugares de comunicação este ato se torna visível? Através da Análise de Discurso de linha francesa, procuramos visibilizar como o crime é significado em nossa formação social, lendo em notícias nos meios de comunicação digital o que se diz e o como se diz sobre essas mortes. Objetiva-se depreender as condições de produção que regem as formações discursivas em torno de uma prática significada como espontânea no cotidiano nacional.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-07-16
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/7913
10.19177/memorare.v6e12019171-187
url https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/7913
identifier_str_mv 10.19177/memorare.v6e12019171-187
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/7913/4488
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2019 Jennifer Alvares, Caciane Medeiros
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2019 Jennifer Alvares, Caciane Medeiros
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora Unisul
publisher.none.fl_str_mv Editora Unisul
dc.source.none.fl_str_mv Revista Memorare; v. 6 n. 1 (2019); 172-188
2358-0593
2358-0593
reponame:Revista Memorare
instname:Universidade do Sul de SC (UNISUL)
instacron:UNISUL
instname_str Universidade do Sul de SC (UNISUL)
instacron_str UNISUL
institution UNISUL
reponame_str Revista Memorare
collection Revista Memorare
repository.name.fl_str_mv Revista Memorare - Universidade do Sul de SC (UNISUL)
repository.mail.fl_str_mv ||revistamemorare@outlook.com
_version_ 1798325335670915072