A A bolsa que carrega um mundo: a imagem da bagagem em A bolsa amarela, de Lygia Bojunga

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Weber Sebastiany, Vanessa
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Memorare
Texto Completo: https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/20035
Resumo: This article presents a study of the work A Bolsa Amarela, by Lygia Bojunga, considering the reading through an imagery bias, under the Bachelardian perspective, relating poetic images suggested throughout the narrative with interpretations focused on psychoanalysis, more specifically on the evolution of the constitution of the being and the self-knowledge that begins in Raquel. The purse and the animated items with language contained in it, seen as a transfiguration of the psychological aspect of the protagonist, present to the reader, through the images, the process that Jung defines as individuation. The transition between childhood that is misunderstood and little valued by adults and adolescence leads the character to learn to deal with her emotions and reactions to external events that affect her subjectively.
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spelling A A bolsa que carrega um mundo: a imagem da bagagem em A bolsa amarela, de Lygia BojungaA bolsa amarela. Lygia Bojunga. Bagagem.This article presents a study of the work A Bolsa Amarela, by Lygia Bojunga, considering the reading through an imagery bias, under the Bachelardian perspective, relating poetic images suggested throughout the narrative with interpretations focused on psychoanalysis, more specifically on the evolution of the constitution of the being and the self-knowledge that begins in Raquel. The purse and the animated items with language contained in it, seen as a transfiguration of the psychological aspect of the protagonist, present to the reader, through the images, the process that Jung defines as individuation. The transition between childhood that is misunderstood and little valued by adults and adolescence leads the character to learn to deal with her emotions and reactions to external events that affect her subjectively.O presente artigo traz um estudo da obra A bolsa amarela, de Lygia Bojunga, considerando a leitura por um viés imagético, sob a perspectiva bachelardiana, relacionando imagens poéticas sugeridas ao longo da narrativa com interpretações voltadas à psicanálise, mais especificamente à evolução da constituição do ser e do autoconhecimento que se inicia em Raquel. A bolsa e os itens animados e dotados de linguagem nela constantes, vistos como transfiguração do aspecto psicológico da protagonista, apresentam ao leitor, através das imagens, o processo que Jung define como individuação. A transição entre a infância incompreendida e pouco valorizada pelos adultos e a adolescência levam a personagem a aprender a lidar com suas emoções e reações diante dos acontecimentos externos que a afetam internamente.Editora Unisul2023-11-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/2003510.59306/memorare.v10e12023138-148Revista Memorare; v. 10 n. 1 (2023): Narrativas e imagens da/na infância; 138-1482358-05932358-0593reponame:Revista Memorareinstname:Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL)instacron:UNISULporhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/20035/13793Copyright (c) 2023 Vanessa Weber Sebastianyhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessWeber Sebastiany, Vanessa2023-11-20T19:51:06Zoai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/20035Revistahttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupepPUBhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/oai||revistamemorare@outlook.com2358-05932358-0593opendoar:2023-11-20T19:51:06Revista Memorare - Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL)false
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