QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COUVE MINIMAMENTE PROCESSADA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/6531 |
Resumo: | A qualidade microbiológica e a segurança das hortaliças frescas minimamente processadas precisam ser garantidas por ser um produto que não necessita de nenhum tratamento para o consumo. Diante disso, estes produtos dependem da microbiota presente na matéria-prima, da contaminação em cada etapa do processo e das condições de manutenção do mesmo, que podem permitir o crescimento microbiano. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica de couve minimamente processada e comercializada no município de Campos dos Goytacazes - RJ. Quinze amostras de couve minimamente processadas, foram coletadas no comércio central do município de Campos dos Goytacazes período de Novembro de 2015 a Julho de 2016 e transportadas para o laboratório de Bromatologia da Faculdade de Medicina de Campos- RJ para realização da Contagem de Coliformes Totais e Termotolerantes pela técnica do Número Mais Provável (NMP) e pesquisa de Salmonella sp. Os resultados foram comparados com a legislação vigente, RDC nº 12 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), do Ministério da Saúde. Verificou-se que todas as amostras apresentaram contaminação de coliformes totais com contagem mínima de 3,04 log (NMP/g) e máxima de 4,38 log (NMP/g) estimado. Todas as amostras apresentaram valores acima do preconizado pela legislação para coliformes termotolerantes. Entretanto, verificou-se ausência de Salmonella sp. em 25 g das amostras. Diante disso, conclui-se que nenhuma das amostras analisadas neste trabalho estavam de acordo com os padrões exigidos pela legislação vigente. Adicionalmente, programa de Boas Práticas de Fabricação deve ser aplicado às hortaliças minimamente processadas e comercializadas, com o intuito de garantir a qualidade e segurança, e não venham oferecer riscos à saúde dos consumidores. |
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QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COUVE MINIMAMENTE PROCESSADA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJSegurança AlimentarMicro-organismosVegetais.A qualidade microbiológica e a segurança das hortaliças frescas minimamente processadas precisam ser garantidas por ser um produto que não necessita de nenhum tratamento para o consumo. Diante disso, estes produtos dependem da microbiota presente na matéria-prima, da contaminação em cada etapa do processo e das condições de manutenção do mesmo, que podem permitir o crescimento microbiano. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica de couve minimamente processada e comercializada no município de Campos dos Goytacazes - RJ. Quinze amostras de couve minimamente processadas, foram coletadas no comércio central do município de Campos dos Goytacazes período de Novembro de 2015 a Julho de 2016 e transportadas para o laboratório de Bromatologia da Faculdade de Medicina de Campos- RJ para realização da Contagem de Coliformes Totais e Termotolerantes pela técnica do Número Mais Provável (NMP) e pesquisa de Salmonella sp. Os resultados foram comparados com a legislação vigente, RDC nº 12 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), do Ministério da Saúde. Verificou-se que todas as amostras apresentaram contaminação de coliformes totais com contagem mínima de 3,04 log (NMP/g) e máxima de 4,38 log (NMP/g) estimado. Todas as amostras apresentaram valores acima do preconizado pela legislação para coliformes termotolerantes. Entretanto, verificou-se ausência de Salmonella sp. em 25 g das amostras. Diante disso, conclui-se que nenhuma das amostras analisadas neste trabalho estavam de acordo com os padrões exigidos pela legislação vigente. Adicionalmente, programa de Boas Práticas de Fabricação deve ser aplicado às hortaliças minimamente processadas e comercializadas, com o intuito de garantir a qualidade e segurança, e não venham oferecer riscos à saúde dos consumidores.Editora Universitária Tiradentes2019-08-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Científicoapplication/pdfhttps://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/653110.17564/2316-3798.2019v7n3p105–116Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente; v. 7 n. 3 (2019); 105-1162316-37982316-331310.17564/2316-3798.2019v7n3reponame:Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online)instname:Universidade Tiradentes (UNIT)instacron:UNITporhttps://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/6531/pdfCopyright (c) 2019 Interfaces Científicas - Saúde e Ambienteinfo:eu-repo/semantics/openAccessPereira, Sílvia Menezes de FariaRocha, Liana VieiraBarbosa, João BatistaTalma, Simone VilelaJesus, Joice Santos2021-03-08T19:51:43Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/6531Revistahttps://periodicos.set.edu.br/saudePRIhttps://periodicos.set.edu.br/index.php/saude/oai||crismporto@gmail.com||interfaces_saude_editor@yahoo.com.br2316-37982316-3313opendoar:2021-03-08T19:51:43Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT)false |
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