EPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES DOS MILITARES DO 59º BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO DO EXÉRCITO BRASILEIRO.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Fernanda dos Santos
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Silva, Lays Pollyanne, Souza, Cesário Silva, Galvão Júnior, Jaime Reis
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online)
Texto Completo: https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/5103
Resumo: Introdução: Os militares do exército têm uma preparação física com a finalidade voltada às atividades próprias de sua função, especialidade, unidade e posto. As práticas de atividade física são benéficas para a saúde, porém se forem realizadas de maneira intensa, a predisposição a lesões musculoesqueléticas aumenta. Objetivo: Devido à necessidade de pesquisa nesse âmbito, este estudo tem por objetivo quantificar o índice de lesões musculoesqueléticas nos soldados em atividade do 59º Batalhão Exército Brasileiro, na cidade de Maceió-AL. Método: Foram coletados 111 prontuários de pacientes militares que realizaram tratamento de fisioterapia no 59º Batalhão de Infantaria Motorizado (BIMtz) no período de setembro de 2015 a junho de 2017. Resultados: Dos prontuários analisados, 96 foram incluídos por conterem as informações de interesse preservadas e 15 foram excluídos por não apresentar a variável idade e diagnóstico nos prontuários. O diagnóstico de lesão traumática apresentou maior índice de prevalência das lesões. O tempo de tratamento com intervalo entre um a dois meses apresentou maior percentual. Na análise das queixas principais, a limitação funcional em membro inferior (MMII) teve maior índice e a mialgia em tronco teve o segundo percentual. Conclusão: De acordo com os dados desta pesquisa, é possível descrever um número crescente de lesões musculoesqueléticas, em que as lesões classificadas como traumáticas foram as prevalentes.
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