GRAVIDEZ ABDOMINAL COM RECÉM-NASCIDO VIVO: RELATO DE CASO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/1922 |
Resumo: | A gravidez abdominal constitui-se um fato raro na obstetrícia, tornando-se evento ainda mais raro quando trata-se de uma gestação abdominal que progrediu com feto vivo e viável até o seu nascimento. Neste estudo, os autores relatam um caso de gestação abdominal em uma primigesta de 24 anos, sem diagnóstico durante o pré-natal. Como conduta, foi realizado procedimento cirúrgico para extração fetal com auxilio de raquianestesia. Feto vivo, único, sexo feminino, pesando 2.220 g. Apresentou Índice de Apgar no primeiro minuto 7 e no quinto minuto 9. Implementado oxigenoterapia sob hood. O recém-nascido foi remanejado para a Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional. Com relação à puérpera, foi optado por não remover a placenta durante a abordagem e posterior transferência para Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Geral. Mãe e bebê receberam alta em boas condições de saúde |
id |
UNIT-1_d43817f03df22963d3b7d5260742f59e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/1922 |
network_acronym_str |
UNIT-1 |
network_name_str |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
GRAVIDEZ ABDOMINAL COM RECÉM-NASCIDO VIVO: RELATO DE CASOGravidez abdominalgravidez ectópicavitalidade fetal.A gravidez abdominal constitui-se um fato raro na obstetrícia, tornando-se evento ainda mais raro quando trata-se de uma gestação abdominal que progrediu com feto vivo e viável até o seu nascimento. Neste estudo, os autores relatam um caso de gestação abdominal em uma primigesta de 24 anos, sem diagnóstico durante o pré-natal. Como conduta, foi realizado procedimento cirúrgico para extração fetal com auxilio de raquianestesia. Feto vivo, único, sexo feminino, pesando 2.220 g. Apresentou Índice de Apgar no primeiro minuto 7 e no quinto minuto 9. Implementado oxigenoterapia sob hood. O recém-nascido foi remanejado para a Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional. Com relação à puérpera, foi optado por não remover a placenta durante a abordagem e posterior transferência para Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Geral. Mãe e bebê receberam alta em boas condições de saúdeEditora Universitária Tiradentes2015-02-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/192210.17564/2316-3798.2015v3n2p65-74Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente; v. 3 n. 2 (2015); 65-742316-37982316-331310.17564/2316-3798.2015v3n2reponame:Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online)instname:Universidade Tiradentes (UNIT)instacron:UNITporhttps://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/1922/115410.17564/2316-3798.2015v3n2p65-74cMENEZES, MAX OLIVEIRAMENEZES, CLARISSA MELOBOCARDI, MARIA INÊS BRANDÃOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-11-17T19:11:34Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/1922Revistahttps://periodicos.set.edu.br/saudePRIhttps://periodicos.set.edu.br/index.php/saude/oai||crismporto@gmail.com||interfaces_saude_editor@yahoo.com.br2316-37982316-3313opendoar:2020-11-17T19:11:34Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
GRAVIDEZ ABDOMINAL COM RECÉM-NASCIDO VIVO: RELATO DE CASO |
title |
GRAVIDEZ ABDOMINAL COM RECÉM-NASCIDO VIVO: RELATO DE CASO |
spellingShingle |
GRAVIDEZ ABDOMINAL COM RECÉM-NASCIDO VIVO: RELATO DE CASO MENEZES, MAX OLIVEIRA Gravidez abdominal gravidez ectópica vitalidade fetal. |
title_short |
GRAVIDEZ ABDOMINAL COM RECÉM-NASCIDO VIVO: RELATO DE CASO |
title_full |
GRAVIDEZ ABDOMINAL COM RECÉM-NASCIDO VIVO: RELATO DE CASO |
title_fullStr |
GRAVIDEZ ABDOMINAL COM RECÉM-NASCIDO VIVO: RELATO DE CASO |
title_full_unstemmed |
GRAVIDEZ ABDOMINAL COM RECÉM-NASCIDO VIVO: RELATO DE CASO |
title_sort |
GRAVIDEZ ABDOMINAL COM RECÉM-NASCIDO VIVO: RELATO DE CASO |
author |
MENEZES, MAX OLIVEIRA |
author_facet |
MENEZES, MAX OLIVEIRA MENEZES, CLARISSA MELO BOCARDI, MARIA INÊS BRANDÃO |
author_role |
author |
author2 |
MENEZES, CLARISSA MELO BOCARDI, MARIA INÊS BRANDÃO |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MENEZES, MAX OLIVEIRA MENEZES, CLARISSA MELO BOCARDI, MARIA INÊS BRANDÃO |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gravidez abdominal gravidez ectópica vitalidade fetal. |
topic |
Gravidez abdominal gravidez ectópica vitalidade fetal. |
description |
A gravidez abdominal constitui-se um fato raro na obstetrícia, tornando-se evento ainda mais raro quando trata-se de uma gestação abdominal que progrediu com feto vivo e viável até o seu nascimento. Neste estudo, os autores relatam um caso de gestação abdominal em uma primigesta de 24 anos, sem diagnóstico durante o pré-natal. Como conduta, foi realizado procedimento cirúrgico para extração fetal com auxilio de raquianestesia. Feto vivo, único, sexo feminino, pesando 2.220 g. Apresentou Índice de Apgar no primeiro minuto 7 e no quinto minuto 9. Implementado oxigenoterapia sob hood. O recém-nascido foi remanejado para a Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional. Com relação à puérpera, foi optado por não remover a placenta durante a abordagem e posterior transferência para Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Geral. Mãe e bebê receberam alta em boas condições de saúde |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-02-28 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/1922 10.17564/2316-3798.2015v3n2p65-74 |
url |
https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/1922 |
identifier_str_mv |
10.17564/2316-3798.2015v3n2p65-74 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/1922/1154 10.17564/2316-3798.2015v3n2p65-74c |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Universitária Tiradentes |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Universitária Tiradentes |
dc.source.none.fl_str_mv |
Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente; v. 3 n. 2 (2015); 65-74 2316-3798 2316-3313 10.17564/2316-3798.2015v3n2 reponame:Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) instname:Universidade Tiradentes (UNIT) instacron:UNIT |
instname_str |
Universidade Tiradentes (UNIT) |
instacron_str |
UNIT |
institution |
UNIT |
reponame_str |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
collection |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||crismporto@gmail.com||interfaces_saude_editor@yahoo.com.br |
_version_ |
1800220508682190848 |