EDUCAÇÃO INFANTIL: OLHAR PARA AS CRIANÇAS DO CAMPO NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE DO SUDOESTE BAIANO
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Interfaces Científicas. Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.set.edu.br/educacao/article/view/8481 |
Resumo: | A Educação Infantil é um direito de todas as crianças brasileiras e das suas famílias. Este artigo tem como objetivo analisar o discurso presente nos Planos Municipais de Educação (PME) do Território de Identidade do Sudoeste Baiano sobre acesso à Educação Infantil. A metodologia está alicerçada nas teorizações de Foucault. Foram abordados os seguintes os conceitos: saber, poder, vontade de verdade, prática discursiva, discurso e governamentalidade. Os resultados evidenciam crianças com até três anos, que moram em áreas rurais possuem menos chances de ingressarem na Educação Infantil do que as outras, perpetuando o ciclo da desigualdade social existente. Apesar da vontade de verdade de ampliar o acesso à Educação Infantil ter sido identificada nos PME, os dados evidenciam pouco avanço na oferta de vagas em creche e na educação infantil especificamente no campo. O número de matrículas em creche tem duplicado, mas a oferta ainda é muito pequena. |
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EDUCAÇÃO INFANTIL: OLHAR PARA AS CRIANÇAS DO CAMPO NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE DO SUDOESTE BAIANOCrechesEducação Infantil no campoPlano Municipal de EducaçãoA Educação Infantil é um direito de todas as crianças brasileiras e das suas famílias. Este artigo tem como objetivo analisar o discurso presente nos Planos Municipais de Educação (PME) do Território de Identidade do Sudoeste Baiano sobre acesso à Educação Infantil. A metodologia está alicerçada nas teorizações de Foucault. Foram abordados os seguintes os conceitos: saber, poder, vontade de verdade, prática discursiva, discurso e governamentalidade. Os resultados evidenciam crianças com até três anos, que moram em áreas rurais possuem menos chances de ingressarem na Educação Infantil do que as outras, perpetuando o ciclo da desigualdade social existente. Apesar da vontade de verdade de ampliar o acesso à Educação Infantil ter sido identificada nos PME, os dados evidenciam pouco avanço na oferta de vagas em creche e na educação infantil especificamente no campo. O número de matrículas em creche tem duplicado, mas a oferta ainda é muito pequena.Editora Universitária Tiradentes2021-04-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.set.edu.br/educacao/article/view/848110.17564/2316-3828.2021v10n3p63-75EDUCAÇÃO; v. 10 n. 3 (2021): Fluxo Contínuo; 63-752316-38282316-333X10.17564/2316-3828.2021v10n3reponame:Interfaces Científicas. Educação (Online)instname:Universidade Tiradentes (UNIT)instacron:UNITporhttps://periodicos.set.edu.br/educacao/article/view/8481/4506Copyright (c) 2021 Interfaces Científicas - Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessPereira, Sandra Márcia CamposSoares, Relva Lopes ChavesLeite, Maria Iza Pinto de Amorim2021-04-28T18:06:58Zoai:ojs.periodicos.set.edu.br:article/8481Revistahttps://periodicos.set.edu.br/educacaoPRIhttps://periodicos.set.edu.br/educacao/oai||crismporto@gmail.com2316-38282316-333Xopendoar:2022-11-08T11:08:08.221805Interfaces Científicas. Educação (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT)false |
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