CONJUGALIDADE, FAMÍLIA E VIOLÊNCIAS: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 TRINTA ANOS DEPOIS
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interfaces Científicas. Direito (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/6053 |
Resumo: | Este artigo pretende trazer algumas de minhas inquietações de pesquisa, que entrelaçam os estudos de gênero e feministas e a ciência jurídica. Refletindo sobre os ganhos, perdas e desafios em matérias de direitos humanos após 30 anos da Constituição Federal minha proposta é trazer algumas provocações a partir de duas importantes temáticas que envolvem os direitos das mulheres: o direito a uma vida sem violências com o reconhecimento da existência das mesmas no ambiente doméstico e familiar e as mudanças no direito de família, principalmente o reconhecimento da união estável como entidade familiar. Para este artigo irei discutir a partir dos princípios constitucionais e do artigo 226 da Constituição Federal sua aplicação atual, a partir de decisões do Supremo Tribunal Federal e desdobramentos da Lei Maria da Penha, a partir de sua aplicação efetiva. Para as considerações que faço neste artigo utilizo as lentes dos estudos de gênero e feministas. |
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CONJUGALIDADE, FAMÍLIA E VIOLÊNCIAS: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 TRINTA ANOS DEPOISConjugalidadeFamíliaViolências contra as mulheresEste artigo pretende trazer algumas de minhas inquietações de pesquisa, que entrelaçam os estudos de gênero e feministas e a ciência jurídica. Refletindo sobre os ganhos, perdas e desafios em matérias de direitos humanos após 30 anos da Constituição Federal minha proposta é trazer algumas provocações a partir de duas importantes temáticas que envolvem os direitos das mulheres: o direito a uma vida sem violências com o reconhecimento da existência das mesmas no ambiente doméstico e familiar e as mudanças no direito de família, principalmente o reconhecimento da união estável como entidade familiar. Para este artigo irei discutir a partir dos princípios constitucionais e do artigo 226 da Constituição Federal sua aplicação atual, a partir de decisões do Supremo Tribunal Federal e desdobramentos da Lei Maria da Penha, a partir de sua aplicação efetiva. Para as considerações que faço neste artigo utilizo as lentes dos estudos de gênero e feministas.Edunit2019-02-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpesquisa impírica, análise de decisões judiciaisapplication/pdfhttps://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/605310.17564/2316-381X.2019v7n1p57-68Interfaces Científicas - Direito; v. 7 n. 1 (2019); 57-682316-381X2316-332110.17564/2316-381X.2019v7n1reponame:Interfaces Científicas. Direito (Online)instname:Universidade Tiradentes (UNIT)instacron:UNITporhttps://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/6053/3168Copyright (c) 2019 Interfaces Científicas - Direitoinfo:eu-repo/semantics/openAccessNichnig, Claudia Regina2020-11-18T18:22:11Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/6053Revistahttps://periodicos.set.edu.br/direitoPUBhttps://periodicos.set.edu.br/index.php/direito/oai||crismporto@gmail.com|| ilzver@gmail.com2316-381X2316-3321opendoar:2020-11-18T18:22:11Interfaces Científicas. Direito (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT)false |
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