Constitutional Effectiveness, Access to Justice and Human Dignity: Reflections in the Light of CNJ Resolution No. 287/2019

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hilario Aguilera Urquiza, Antonio
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Rodrigues, Marco Antônio, Alves de Souza, Wilson
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Interfaces Científicas. Direito (Online)
Texto Completo: https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/11806
Resumo: The aim of this article is to reflect on CNJ Resolution 287/2019 and its application to indigenous citizens involved in criminal proceedings, ensuring that these people have the right to an anthropological report. There are occasions when indigenous people find it difficult to understand legal terms during the hearing or pre-trial phase, not fully understanding the terms and provisions that led them to suffer a restrictive measure of rights or their freedom. In view of this, a resolution was issued by the CNJ in order to extend the rights enshrined in the Constitution, enabling the assistance of an anthropologist and thus guaranteeing a fairer process when it comes to indigenous people. The research allows us to conclude that the anthropological report contributes to the effectiveness of Article 231 of the CRFB/88. Through exploratory research, seeking to understand indigenous peoples in their multiple aspects, the article will seek to achieve its objectives.
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In view of this, a resolution was issued by the CNJ in order to extend the rights enshrined in the Constitution, enabling the assistance of an anthropologist and thus guaranteeing a fairer process when it comes to indigenous people. The research allows us to conclude that the anthropological report contributes to the effectiveness of Article 231 of the CRFB/88. Through exploratory research, seeking to understand indigenous peoples in their multiple aspects, the article will seek to achieve its objectives.El objetivo de este artículo es reflexionar sobre la Resolución 287/2019 de la CNJ y su aplicación a los ciudadanos indígenas involucrados en procesos penales, garantizándoles el derecho a un informe antropológico. Existen ocasiones en que los indígenas encuentran dificultades para comprender los términos jurídicos durante la audiencia o la etapa de instrucción, no comprendiendo cabalmente los términos y disposiciones que los llevaron a sufrir una medida restrictiva de derechos o de su libertad. En vista de ello, el CNJ emitió una resolución para ampliar los derechos consagrados en la Constitución, permitiendo la asistencia de un antropólogo y garantizando así un proceso más justo cuando se trata de indígenas. La investigación concluye que el informe antropológico contribuye a la efectividad del artículo 231 de la Constitución. A través de una investigación exploratoria, buscando comprender a los pueblos indígenas en sus múltiples aspectos, el artículo buscará alcanzar sus objetivos.O presente artigo tem por objetivo trazer uma reflexão acerca da Resolução CNJ nº 287/2019 e sua aplicação aos cidadãos indígenas envolvidos em processos penais, assegurando a essas pessoas o direito ao laudo antropológico. Há ocasiões em que o indígena tem dificuldade para compreender os termos jurídicos durante a audiência ou na fase de instrução, não entendendo plenamente os termos e as disposições que o levaram a sofrer medida restritiva de direitos ou de sua liberdade. Diante disso, foi editada uma resolução pelo CNJ a fim de ampliar os direitos consagrados na Constituição, possibilitando a assistência de um/a antropólogo/a e garantindo, assim, um processo mais justo quando se trata de pessoa indígena. A pesquisa permite concluir que o laudo antropológico contribui para a efetividade do art. 231 da CRFB/88. Por meio da pesquisa exploratória, buscando compreender os povos indígenas em seus múltiplos aspectos, o artigo buscará alcançar seus objetivos.O presente artigo tem por objetivo trazer uma reflexão acerca da Resolução CNJ nº 287/2019 e sua aplicação aos cidadãos indígenas envolvidos em processos penais, assegurando a essas pessoas o direito ao laudo antropológico. Há ocasiões em que o indígena tem dificuldade para compreender os termos jurídicos durante a audiência ou na fase de instrução, não entendendo plenamente os termos e as disposições que o levaram a sofrer medida restritiva de direitos ou de sua liberdade. Diante disso, foi editada uma resolução pelo CNJ a fim de ampliar os direitos consagrados na Constituição, possibilitando a assistência de um/a antropólogo/a e garantindo, assim, um processo mais justo quando se trata de pessoa indígena. A pesquisa permite concluir que o laudo antropológico contribui para a efetividade do art. 231 da CRFB/88. 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