AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA E ATUAÇÃO DO ESCRAVO E DO EX-ESCRAVO NO SETOR PRIMÁRIO DE SERGIPE- BRASIL
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interfaces Científicas. Humanas e Sociais (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.set.edu.br/humanas/article/view/2549 |
Resumo: | Desde o período colonial até os dias atuais, predominou em Sergipe a grande propriedade, primeiro escravagista e depois ligada ao trabalho indireto e assalariamento. A lavoura canavieira teve uma posição hegemônica até 1940, quando teve início um processo mais acentuado de fragmentação por herança, além do fortalecimento da pecuária na Zona da Cotinguiba. Entretanto, em paralelo, sempre existiu a lavoura alimentícia e a do algodão, ligada à presença de posseiros que invadiram a terra ou a receberam como prêmio ou benefício por parte de algum senhor de engenho ou grande proprietário. Geralmente, essas terras situavam-se nos limites das sesmarias – áreas de difícil acesso – em sesmarias não cultivadas ou semi-exploradas ou ainda, devolutas. Naquele momento, a figura do posseiro, primeiro camponês de Sergipe, passou a representar o percussor da formação da pequena propriedade, mais tarde associado ao papel de agricultor, fenômeno que no Brasil, só vai datar-se a partir do primeiro quartel do século XIX (DINIZ, 1996, p. 52). |
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AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA E ATUAÇÃO DO ESCRAVO E DO EX-ESCRAVO NO SETOR PRIMÁRIO DE SERGIPE- BRASILAgricultura de subsistência. Atuação do escravo e do ex-escravo. Setor primário de Sergipe. Nordeste do Brasil.Desde o período colonial até os dias atuais, predominou em Sergipe a grande propriedade, primeiro escravagista e depois ligada ao trabalho indireto e assalariamento. A lavoura canavieira teve uma posição hegemônica até 1940, quando teve início um processo mais acentuado de fragmentação por herança, além do fortalecimento da pecuária na Zona da Cotinguiba. Entretanto, em paralelo, sempre existiu a lavoura alimentícia e a do algodão, ligada à presença de posseiros que invadiram a terra ou a receberam como prêmio ou benefício por parte de algum senhor de engenho ou grande proprietário. Geralmente, essas terras situavam-se nos limites das sesmarias – áreas de difícil acesso – em sesmarias não cultivadas ou semi-exploradas ou ainda, devolutas. Naquele momento, a figura do posseiro, primeiro camponês de Sergipe, passou a representar o percussor da formação da pequena propriedade, mais tarde associado ao papel de agricultor, fenômeno que no Brasil, só vai datar-se a partir do primeiro quartel do século XIX (DINIZ, 1996, p. 52). Editora Universitária Tiradentes2017-02-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.set.edu.br/humanas/article/view/254910.17564/2316-3801.2017v5n3p23-36Interfaces Científicas - Humanas e Sociais; v. 5 n. 3 (2017); 23-362316-38012316-334810.17564/2316-3801.2017v5n3reponame:Interfaces Científicas. Humanas e Sociais (Online)instname:Universidade Tiradentes (UNIT)instacron:UNITporhttps://periodicos.set.edu.br/humanas/article/view/2549/2095Copyright (c) 2017 Interfaces Científicas - Humanas e Sociaisinfo:eu-repo/semantics/openAccessGonçalves, Hortência de AbreuWanderley, Lílian de Lins2020-11-19T00:14:11Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/2549Revistahttps://periodicos.set.edu.br/humanasPRIhttps://periodicos.set.edu.br/index.php/humanas/oaicrismporto@gmail.com || cfcpinto@gmail.com2316-38012316-3348opendoar:2020-11-19T00:14:11Interfaces Científicas. Humanas e Sociais (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT)false |
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