ESTRUTURA FAMILIAR E ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA NAS CIDADES: UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/2320 |
Resumo: | A partir das implicações sobre o dilema entre acessibilidade de consumo de espaço, os modelos de Economia Urbana estabelecem uma clara relação entre localização da residência e a estrutura familiar, com famílias com menos dependentes situando-se mais próximo às áreas de emprego das cidades. Este trabalho utiliza os microdados do Censo 2010 para explorar a possível presença desta relação para o caso da Região Metropolitana de São Paulo, a maior do país e uma das que apresenta poucas amenidades naturais. Os resultados, ainda que não possam ser vistos como comprobatórios da relação, são fortemente consistentes com um modelo tradicional de Economia Urbana ampliado para a consideração das implicações das diferentes estruturas familiares. |
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ESTRUTURA FAMILIAR E ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA NAS CIDADES: UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULOacessibilidadeestrutura familiarida ao trabalhoA partir das implicações sobre o dilema entre acessibilidade de consumo de espaço, os modelos de Economia Urbana estabelecem uma clara relação entre localização da residência e a estrutura familiar, com famílias com menos dependentes situando-se mais próximo às áreas de emprego das cidades. Este trabalho utiliza os microdados do Censo 2010 para explorar a possível presença desta relação para o caso da Região Metropolitana de São Paulo, a maior do país e uma das que apresenta poucas amenidades naturais. Os resultados, ainda que não possam ser vistos como comprobatórios da relação, são fortemente consistentes com um modelo tradicional de Economia Urbana ampliado para a consideração das implicações das diferentes estruturas familiares.Universidade de Taubaté2016-06-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/232010.54399/rbgdr.v12i2.2320Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 12 No. 2 (2016)RBGDR; Vol. 12 Núm. 2 (2016)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 12 n. 2 (2016)1809-239X10.54399/rbgdr.v12i2reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/2320/523Copyright (c) 2016 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessDuarte, GisleiaSilveira, Raul da Mota2016-06-25T03:02:47Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/2320Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2016-06-25T03:02:47Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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