DOMÍNIO TECNOLÓGICO DISTRIBUÍDO: EVIDÊNCIAS DA AGROINDÚSTRIA DE CAFÉ BRASILEIRA
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/4669 |
Resumo: | Este artigo diz respeito ao desenvolvimento tecnológico e inovação numa indústria intensiva em processamento de recursos naturais (IIPRN) no contexto brasileiro. É objetivo da pesquisa explorar como o domínio tecnológico distribuído auxiliou no desenvolvimento tecnológico de uma agroindústria de café solúvel nas décadas de 1970 a 2010. A literatura de inovação já apresenta uma considerável compreensão acerca do processo desagregado e distribuído de construção de domínio tecnológico entre parceiros em empresas de economias emergentes. Contudo, pouco se explorou como esse domínio distribuído se modifica e/ou evolui ao longo do tempo. Ademais, alguns estudos encapsulam as IIPRN com limitada oportunidade de criação de conhecimento tecnológico, desenvolvimento de atividades de inovação e externalidades positivas para o desenvolvimento econômico. Entretanto, pouco se investigou o processo de industrialização e de desenvolvimento tecnológico em IIPRN, com raras exceções. Baseando-se em evidências da agroindústria do café solúvel, por meio de um desenho qualitativo com base em uma estratégia de estudo de caso em nível de empresa, e com cobertura de longo prazo, esta pesquisa encontrou: (a) Heterogeneidade nos tipos de parceiro acessados e formação do domínio tecnológico distribuído entre as diferentes funções tecnológicas; (b) Heterogeneidade nos tipos de parceiro e formação do domínio tecnológico distribuído ao longo do tempo. Ademais, a pesquisa concluiu que as IIPRN podem oferecer oportunidades para inovações significativas, serem protagonistas na criação tecnologias e participarem ativamente de redes complexas de conhecimento tecnológico. |
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DOMÍNIO TECNOLÓGICO DISTRIBUÍDO: EVIDÊNCIAS DA AGROINDÚSTRIA DE CAFÉ BRASILEIRADomínio tecnológico distribuído. Café solúvel. Agroindústria. Brasil.Este artigo diz respeito ao desenvolvimento tecnológico e inovação numa indústria intensiva em processamento de recursos naturais (IIPRN) no contexto brasileiro. É objetivo da pesquisa explorar como o domínio tecnológico distribuído auxiliou no desenvolvimento tecnológico de uma agroindústria de café solúvel nas décadas de 1970 a 2010. A literatura de inovação já apresenta uma considerável compreensão acerca do processo desagregado e distribuído de construção de domínio tecnológico entre parceiros em empresas de economias emergentes. Contudo, pouco se explorou como esse domínio distribuído se modifica e/ou evolui ao longo do tempo. Ademais, alguns estudos encapsulam as IIPRN com limitada oportunidade de criação de conhecimento tecnológico, desenvolvimento de atividades de inovação e externalidades positivas para o desenvolvimento econômico. Entretanto, pouco se investigou o processo de industrialização e de desenvolvimento tecnológico em IIPRN, com raras exceções. Baseando-se em evidências da agroindústria do café solúvel, por meio de um desenho qualitativo com base em uma estratégia de estudo de caso em nível de empresa, e com cobertura de longo prazo, esta pesquisa encontrou: (a) Heterogeneidade nos tipos de parceiro acessados e formação do domínio tecnológico distribuído entre as diferentes funções tecnológicas; (b) Heterogeneidade nos tipos de parceiro e formação do domínio tecnológico distribuído ao longo do tempo. Ademais, a pesquisa concluiu que as IIPRN podem oferecer oportunidades para inovações significativas, serem protagonistas na criação tecnologias e participarem ativamente de redes complexas de conhecimento tecnológico.Universidade de Taubaté2019-05-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/466910.54399/rbgdr.v15i3.4669Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 15 No. 3 (2019)RBGDR; Vol. 15 Núm. 3 (2019)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 15 n. 3 (2019)1809-239X10.54399/rbgdr.v15i3reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/4669/780Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessGonzalez, Rafael Kuramoto2019-05-30T18:09:55Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/4669Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2019-05-30T18:09:55Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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