AVALIAÇÃO DO SISTEMA SETORIAL DE INOVAÇÃO - SSI: ANÁLISE DA INDÚSTRIA QUÍMICA DE ALAGOAS
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/2740 |
Resumo: | Analisam-se as interações entre os agentes econômicos, para examinarcomo a inovação e a competitividade em uma indústria são sistêmicase co-evoluem. Especificamente analisam-se as interações e asarticulações tecnológicas entre empresas e demais organizações quecompõem o sistema setorial de inovação na indústria química deAlagoas, em 2014, comparando com Santa Rita et al (2009). O estudo équantitativo, sendo descritivo quanto aos objetivos. Aplicou-se umapesquisa censitária junto a vinte e duas empresas da indústria químicade Alagoas. A análise de dados usou técnicas estatísticas nãoparamétricas, o coeficiente de concordância W de Kendall para examinar a correlação entre as dimensões existentes de Organizações,Tecnologias e Instituições e o coeficiente de correlação r de Spearmanem razão da relação linear. Em particular, a interação entre asempresas e outras organizações do sistema registrou evolução, excetoos sindicatos, associações e órgãos públicos. Também, os limites dastrês dimensões do sistema, organizações, tecnologia e instituiçõesilustrou que a dimensão organizações apontou o maior grau deaplicabilidade dentro do sistema, enquanto a dimensão instituiçõesreduziu o grau. Como conclusão, os testes empíricos apontaram graude correlação entre o desenvolvimento de tecnologias, as organizaçõesque as desenvolvem e as instituições que regulam o uso da tecnologia,conforme Malerba (2002), rejeitando-se a hipótese nula de ausência decorrelação entre as dimensões. Adicionalmente descreve-se umarevisão e aplicação prática sobre o fenômeno da inovação e a ligaçãocom os sistemas setoriais. |
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AVALIAÇÃO DO SISTEMA SETORIAL DE INOVAÇÃO - SSI: ANÁLISE DA INDÚSTRIA QUÍMICA DE ALAGOASSistemas de inovação setorial – SISco-evoluçãoindústria químicaAlagAnalisam-se as interações entre os agentes econômicos, para examinarcomo a inovação e a competitividade em uma indústria são sistêmicase co-evoluem. Especificamente analisam-se as interações e asarticulações tecnológicas entre empresas e demais organizações quecompõem o sistema setorial de inovação na indústria química deAlagoas, em 2014, comparando com Santa Rita et al (2009). O estudo équantitativo, sendo descritivo quanto aos objetivos. Aplicou-se umapesquisa censitária junto a vinte e duas empresas da indústria químicade Alagoas. A análise de dados usou técnicas estatísticas nãoparamétricas, o coeficiente de concordância W de Kendall para examinar a correlação entre as dimensões existentes de Organizações,Tecnologias e Instituições e o coeficiente de correlação r de Spearmanem razão da relação linear. Em particular, a interação entre asempresas e outras organizações do sistema registrou evolução, excetoos sindicatos, associações e órgãos públicos. Também, os limites dastrês dimensões do sistema, organizações, tecnologia e instituiçõesilustrou que a dimensão organizações apontou o maior grau deaplicabilidade dentro do sistema, enquanto a dimensão instituiçõesreduziu o grau. Como conclusão, os testes empíricos apontaram graude correlação entre o desenvolvimento de tecnologias, as organizaçõesque as desenvolvem e as instituições que regulam o uso da tecnologia,conforme Malerba (2002), rejeitando-se a hipótese nula de ausência decorrelação entre as dimensões. Adicionalmente descreve-se umarevisão e aplicação prática sobre o fenômeno da inovação e a ligaçãocom os sistemas setoriais.Universidade de Taubaté2017-06-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/274010.54399/rbgdr.v13i1.2740Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 13 No. 1 (2017)RBGDR; Vol. 13 Núm. 1 (2017)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 13 n. 1 (2017)1809-239X10.54399/rbgdr.v13i1reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/2740/582Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessRita, Luciana Peixoto SantaSouza, Waldemar Antônio RochaZancan, ClaudioJunior, Reynaldo Rubem FerreiraDantas, Anderson Barros2017-06-23T10:39:26Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/2740Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2017-06-23T10:39:26Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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