Notas sobre as Tensões entre Modernidade e Modernização Conservadora na Assistência Social: Relações entre Organizações Filantrópicas e Estado no Âmbito Local
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/105 |
Resumo: | O presente artigo discute as possibilidades de implementação do Sistema Único de Assistência Social-Suas, na região do Vale do Paraíba, particularmente em Taubaté, tendo em vista as condicionalidades da região no que se refere à cultura conservadora das organizações sem fins lucrativos que compõem a rede social. O Sistema Único da Assistência Social –Suas, é o novo modelo de gestão da Assistência Social, que visa articular ações e serviços para o atendimento das necessidades sociais dos usuários desta política. Na cultura conservadora – presente nas práticas assistenciais, os privilégios contrapõem-se ao direito. O desafio que se impõe é o de romper com visões assistencialistas e a tradicional cultura de negação do direito presididas pela meritocracia e clientelismo. |
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Notas sobre as Tensões entre Modernidade e Modernização Conservadora na Assistência Social: Relações entre Organizações Filantrópicas e Estado no Âmbito Localassistência socialcultura políticadireitos.O presente artigo discute as possibilidades de implementação do Sistema Único de Assistência Social-Suas, na região do Vale do Paraíba, particularmente em Taubaté, tendo em vista as condicionalidades da região no que se refere à cultura conservadora das organizações sem fins lucrativos que compõem a rede social. O Sistema Único da Assistência Social –Suas, é o novo modelo de gestão da Assistência Social, que visa articular ações e serviços para o atendimento das necessidades sociais dos usuários desta política. Na cultura conservadora – presente nas práticas assistenciais, os privilégios contrapõem-se ao direito. O desafio que se impõe é o de romper com visões assistencialistas e a tradicional cultura de negação do direito presididas pela meritocracia e clientelismo.Universidade de Taubaté2008-02-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/10510.54399/rbgdr.v3i4.105Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 3 No. 4 (2007)RBGDR; Vol. 3 Núm. 4 (2007)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 3 n. 4 (2007)1809-239X10.54399/rbgdr.v3i4reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/105/95Brisola, Elisa Maria de A.Barbagallo, LeonardoNamura, Maria Reginainfo:eu-repo/semantics/openAccess2008-02-13T19:18:15Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/105Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2008-02-13T19:18:15Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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