DESENVOLVIMENTO REGIONAL E SUSTENTABILIDADE ESPACIAL: O CASO DA AMAZÔNIA LEGAL BRASILEIRA
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5033 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi discutir e apresentar a sustentabilidade espacial como elemento de promoção do desenvolvimento regional no Brasil, a partir da construção de um índice brasileiro de sustentabilidade espacial. Para tanto, estimou-se o índice a partir de quatro dimensões: a demográfica, a do bem-estar espacial, a condição ambiental, o arranjo econômico espacial. Os resultados apontam que o Brasil não tem sustentabilidade espacial e que essa (in) sustentabilidade é mais severa nas regiões periféricas do país. Uma das alternativas para ampliação da sustentabilidade espacial no país são políticas que busquem espraiar indústrias à base de biotecnologia pelo país, de acordo com as amenidades urbanas, rurais e ambientais de cada microrregião brasileira. |
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DESENVOLVIMENTO REGIONAL E SUSTENTABILIDADE ESPACIAL: O CASO DA AMAZÔNIA LEGAL BRASILEIRADesenvolvimento regional. Sustentabilidade espacial. Migrações. Conservação ambiental. Localização.O objetivo deste estudo foi discutir e apresentar a sustentabilidade espacial como elemento de promoção do desenvolvimento regional no Brasil, a partir da construção de um índice brasileiro de sustentabilidade espacial. Para tanto, estimou-se o índice a partir de quatro dimensões: a demográfica, a do bem-estar espacial, a condição ambiental, o arranjo econômico espacial. Os resultados apontam que o Brasil não tem sustentabilidade espacial e que essa (in) sustentabilidade é mais severa nas regiões periféricas do país. Uma das alternativas para ampliação da sustentabilidade espacial no país são políticas que busquem espraiar indústrias à base de biotecnologia pelo país, de acordo com as amenidades urbanas, rurais e ambientais de cada microrregião brasileira.Universidade de Taubaté2019-10-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/503310.54399/rbgdr.v15i5.5033Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 15 No. 5 (2019)RBGDR; Vol. 15 Núm. 5 (2019)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 15 n. 5 (2019)1809-239X10.54399/rbgdr.v15i5reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5033/821Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessAraujo, Anna PaulaRodrigues, WaldecySousa, Paulo Barros de2019-10-06T22:21:08Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/5033Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2019-10-06T22:21:08Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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O objetivo deste estudo foi discutir e apresentar a sustentabilidade espacial como elemento de promoção do desenvolvimento regional no Brasil, a partir da construção de um índice brasileiro de sustentabilidade espacial. Para tanto, estimou-se o índice a partir de quatro dimensões: a demográfica, a do bem-estar espacial, a condição ambiental, o arranjo econômico espacial. Os resultados apontam que o Brasil não tem sustentabilidade espacial e que essa (in) sustentabilidade é mais severa nas regiões periféricas do país. Uma das alternativas para ampliação da sustentabilidade espacial no país são políticas que busquem espraiar indústrias à base de biotecnologia pelo país, de acordo com as amenidades urbanas, rurais e ambientais de cada microrregião brasileira. |
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