GRUPOS DE INTERESSE NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMÉSTICOS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO SUL/RS
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/6355 |
Resumo: | O presente artigo analisou de que forma se constroem os diferentes grupos de interesses entre os agentes públicos e privados na gestão dos resíduos sólidos domésticos em Santa Cruz do Sul/RS. Procurou-se analisar como os grupos de interesse e os grupos de pressão interferem nas políticas ambientais, sobretudo no gerenciamento dos resíduos sólidos domésticos (RSD). Foram aplicadas entrevistas a diferentes atores envolvidos no tema, assim como a pesquisa bibliográfica, documental e a observação não participante. Encontraram-se evidências de que existem relações de grupos de interesses na gestão dos resíduos sólidos domésticos (RSD) do município com a administração pública em virtude dos altos valores pagos anualmente para as empresas licitadas e contratadas. |
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GRUPOS DE INTERESSE NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMÉSTICOS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO SUL/RSGrupos de interesses. Políticas públicas ambientais. Resíduos sólidos domésticos. Desenvolvimento Regional.O presente artigo analisou de que forma se constroem os diferentes grupos de interesses entre os agentes públicos e privados na gestão dos resíduos sólidos domésticos em Santa Cruz do Sul/RS. Procurou-se analisar como os grupos de interesse e os grupos de pressão interferem nas políticas ambientais, sobretudo no gerenciamento dos resíduos sólidos domésticos (RSD). Foram aplicadas entrevistas a diferentes atores envolvidos no tema, assim como a pesquisa bibliográfica, documental e a observação não participante. Encontraram-se evidências de que existem relações de grupos de interesses na gestão dos resíduos sólidos domésticos (RSD) do município com a administração pública em virtude dos altos valores pagos anualmente para as empresas licitadas e contratadas.Universidade de Taubaté2021-11-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpesquisa de campoapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/635510.54399/rbgdr.v17i3.6355Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 17 No. 3 (2021)RBGDR; Vol. 17 Núm. 3 (2021)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 17 n. 3 (2021)1809-239X10.54399/rbgdr.v17i3reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUengporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/6355/1136https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/6355/1135Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regionalhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessHofmeister, Luiz FernandoArend, Silvio Cezar2021-12-20T00:54:02Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/6355Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2021-12-20T00:54:02Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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