A fadiga influencia a resposta dos músculos eversores após a simulação de uma entorse do tornozelo?

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Autor(a) principal: Rodrigues, Karina Aparecida
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Brazão, Júlia Colin, César, Bruna Milene, Ozaki, Eduardo Heidi, Almeida, Renato de Sousa, Soares, Renato José, Mezêncio, Bruno, Serrão, Júlio Cerca, Amadio, Alberto Carlos, Cerqueira, Alex Sandra Oliveira De
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNITAU
Texto Completo: http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/1420
Resumo: INTRODUÇÃO: a entorse em inversão do tornozelo, uma das lesões mais comuns do esporte, muitas vezes ocorre na fase final de um treino ou competição. Mesmo sabendo que a entorse é multifatorial, tal característica gera a hipótese que a fadiga muscular possa ser um fator predisponente para o desenvolvimento da lesão.OBJETIVO: a presente investigação propõe o estudo da resposta reflexa dos músculos fibular curto e longo em condições de fadiga.MÉTODOS: participaram do estudo 10 voluntárias do sexo feminino, sem histórico de entorse do tornozelo, fisicamente ativas. Utilizou-se uma plataforma simuladora da entorse em inversão do tornozelo, na qual ambos os pés das voluntárias foram fixados e somente abaixo do fixador do pé direito encontrava-se um transdutor de força. Para a indução da fadiga, inicialmente foi registrada a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) em eversão. Durante a indução, as voluntárias foram orientadas a manter 70% da CIVM. No momento em que a força aplicada era menor que 60% da CIVM o protocolo era interrompido e as voluntárias imediatamente posicionadas sobre a plataforma simuladora. Antes e após a fadiga foram realizadas 10 simulações da entorse em ambos os tornozelos, de forma aleatória, e simultaneamente, o sinal eletromiográfico foi registrado. A análise, no domínio do tempo, contemplou o estudo da latência e da amplitude do sinal.RESULTADOS: após a fadiga não houve alteração da latência, no entanto, ocorreu uma redução da amplitude do sinal. A queda da amplitude do sinal pode ser considerada uma resposta ao processo de fadiga. Esse decréscimo é um indicativo da diminuição da capacidade de recrutamento das unidades motoras decorrentes das alterações do input neural que chega ao músculo.CONCLUSÃO: a fadiga muscular diminui a amplitude da resposta dos músculos eversores após a entorse do tornozelo.
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Mesmo sabendo que a entorse é multifatorial, tal característica gera a hipótese que a fadiga muscular possa ser um fator predisponente para o desenvolvimento da lesão.OBJETIVO: a presente investigação propõe o estudo da resposta reflexa dos músculos fibular curto e longo em condições de fadiga.MÉTODOS: participaram do estudo 10 voluntárias do sexo feminino, sem histórico de entorse do tornozelo, fisicamente ativas. Utilizou-se uma plataforma simuladora da entorse em inversão do tornozelo, na qual ambos os pés das voluntárias foram fixados e somente abaixo do fixador do pé direito encontrava-se um transdutor de força. Para a indução da fadiga, inicialmente foi registrada a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) em eversão. Durante a indução, as voluntárias foram orientadas a manter 70% da CIVM. No momento em que a força aplicada era menor que 60% da CIVM o protocolo era interrompido e as voluntárias imediatamente posicionadas sobre a plataforma simuladora. Antes e após a fadiga foram realizadas 10 simulações da entorse em ambos os tornozelos, de forma aleatória, e simultaneamente, o sinal eletromiográfico foi registrado. A análise, no domínio do tempo, contemplou o estudo da latência e da amplitude do sinal.RESULTADOS: após a fadiga não houve alteração da latência, no entanto, ocorreu uma redução da amplitude do sinal. A queda da amplitude do sinal pode ser considerada uma resposta ao processo de fadiga. Esse decréscimo é um indicativo da diminuição da capacidade de recrutamento das unidades motoras decorrentes das alterações do input neural que chega ao músculo.CONCLUSÃO: a fadiga muscular diminui a amplitude da resposta dos músculos eversores após a entorse do tornozelo.INTRODUCTION: inversion ankle sprain is one of the most common sports injuries and it often occurs in the final phase of a training or competition. Although sprain is multifactorial, this characteristic leads to the hypothesis that muscle fatigue can be a predisposing factor to injury.OBJECTIVE: the present study was set to investigate the neuromuscular response of the fibularis brevis and longus in conditions of fatigue.METHODS: the study included 10 physically active female participants with no history of ankle sprain. To simulate the inversion ankle sprain, we used a simulation platform in which participant's feet were attached and, underneath the right foot strap only, there was a transducer. To induce fatigue, we first recorded the maximal voluntary isometric contraction (MVIC) in eversion. During the induction, the participants were instructed to maintain 70% of MVIC. When strength fell below 60% of MVIC, the protocol was interrupted and the participants were immediately placed on the simulation platform. Before and after fatigue, we conducted 10 sprain simulations in both ankles, randomly decided and simultaneously, the electromyographic signal registered. In the time domain, latency and signal amplitude were analyzed.RESULTS: after fatigue, the latency did not change, however there was a reduction of the signal amplitude. The drop in amplitude can be considered a response to the process of fatigue. This decrease indicates a reduction in the ability to recruit motor units due to changes in the neural input that reaches the muscle.CONCLUSION: muscle fatigue reduces the amplitude of the response of the eversion muscles after ankle sprain.INTRODUCCIÓN: el esguince en inversión del tobillo, una de las lesiones más comunes del deporte, muchas veces ocurre en la fase final de un entrenamiento o competición. Aún sabiendo que el esguince es multifactorial, tal característica genera la hipótesis de que la fatiga muscular puede ser un factor de predisposición para el desarrollo de la lesión.OBJETIVO: la presente investigación propone el estudio de la respuesta refleja de los músculos fibular corto y largo en condiciones de fatiga.MÉTODOS: participaron en el estudio 10 voluntarias del sexo femenino sin historial de esguince de tobillo, físicamente activas. Se utilizó una plataforma simuladora del esguince en inversión del tobillo, en la que ambos pies de las voluntarias fueron fijados y solamente debajo del fijador del pie derecho se encontraba un transductor de fuerza. Para inducción de la fatiga inicialmente fue registrada la contracción isométrica voluntaria máxima (CIVM) en eversión. Durante la inducción las voluntarias fueron orientadas a mantener 70% de la CIVM. En el momento en que la fuerza aplicada era menor a 60% de la CIVM el protocolo era interrumpido y las voluntarias inmediatamente posicionadas sobre la plataforma simuladora. Antes y después de la fatiga fueron realizadas diez simulaciones de esguince bilateralmente de forma aleatoria y simultáneamente registrada la señal electromiográfica. El análisis, en el dominio del tiempo, contempló el estudio de la latencia y de la amplitud de la señal.RESULTADOS: después de la fatiga no hubo alteración de la latencia, sin embargo ocurrió reducción de la amplitud de la señal. La caída de la amplitud de la señal puede ser considerada una respuesta al proceso de fatiga. Esa disminución es un indicativo de la reducción de la capacidad de reclutamiento de las unidades motrices provenientes de las alteraciones del input neural que llega al músculo.CONCLUSIÓN: la fatiga muscular disminuye la amplitud de la respuesta de los músculos eversores después de esguince del tobillo.Made available in DSpace on 2019-09-11T20:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015[Serrão, Júlio Cerca; Amadio, Alberto Carlos; Cerqueira, Alex Sandra Oliveira de] Universidade de São Paulo, BrazilOzaki, Eduardo Heidi] Força Aérea Brasileira, BrazilOzaki, Eduardo Heidi; Almeida, Renato de Sousa; Mezêncio, Bruno] Universidade de Taubaté, BrazilRodrigues, Karina Aparecida; Brazão, Júlia Colin; César, Bruna Milene; Soares, Renato José; Cerqueira, Alex Sandra Oliveira de] Universidade de Taubaté, BrazilSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do EsporteBrasilRevista Brasileira de Medicina do Esportehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessScieloreponame:Repositório Institucional da UNITAUinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUmuscle fatigueankle injurieselectromyographyfatiga musculartraumatismos del tobilloelectromiografíafadiga musculartraumatismos do tornozeloeletromiografiaPhysiologySport SciencesPhysiologySport SciencesA fadiga influencia a resposta dos músculos eversores após a simulação de uma entorse do tornozelo?Does muscle fatigue influence the response of the everter muscles after the simulation of an ankle sprain?¿La fatiga influencia la respuesta de los músculos eversores después de simulación de esguince de tobillo?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporORIGINALSCIELO S1517-86922015000100008.pdfSCIELO S1517-86922015000100008.pdfapplication/pdf124890http://repositorio.unitau.br:8080/jspui/bitstream/20.500.11874/1420/1/SCIELO%20S1517-86922015000100008.pdf944943e0c4d854c94577e68d92675841MD5120.500.11874/14202020-07-24 16:20:30.528oai:repositorio.unitau.br:20.500.11874/1420Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unitau.br/oai/requestopendoar:2020-07-24T19:20:30Repositório Institucional da UNITAU - Universidade de Taubaté (UNITAU)false
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