Margens de tolerância e valores de referência para os formantes de vogais orais para uso em terapias de voz para surdos em computador comercial
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNITAU |
Texto Completo: | http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/1476 |
Resumo: | RESUMO Objetivo Este trabalho apresenta as margens de tolerâncias mínimas e máximas para as frequências dos três primeiros formantes (F1, F2 e F3) na pronúncia das vogais orais do português brasileiro para utilização em terapias de voz para surdos. Método As frequências foram obtidas a partir da colaboração voluntária de 53 indivíduos adultos que tiveram as vozes gravadas e convertidas em sinais digitais durante a emissão de cada uma das sete vogais (/a/, /e/, /Ɛ/, /i/, /o/, /ᴐ/, /u/), de maneira sustentada por cerca de um segundo. As amostras foram distribuídas em dois grupos, um masculino e outro feminino. A gravação e a extração dos formantes foram efetuadas através de software próprio desenvolvido para este fim na plataforma MATLAB, utilizando o algoritmo LPC (Linear Predictive Coding) de oito coeficientes. Resultados Os resultados mostraram que uma referência consistente para os valores médios das frequências de F1, F2 e F3 pôde ser obtida através da análise gráfica e estatística das amostras de sinais de voz coletada. Conclusão Os valores de referência encontrados foram analisados e podem ser usados para calibração de dispositivos e podem servir de base para o treinamento de oralização para surdos. |
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Leme, André Luis MacielMarcelino, Márcio AbudPrado, Pedro Paulo Leite Do2019-09-11T20:58:34Z2019-09-11T20:58:34Z201628561061710.1590/2317-1782/201620151042317-1782http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/1476SCIELO:S2317-17822016000500610RESUMO Objetivo Este trabalho apresenta as margens de tolerâncias mínimas e máximas para as frequências dos três primeiros formantes (F1, F2 e F3) na pronúncia das vogais orais do português brasileiro para utilização em terapias de voz para surdos. Método As frequências foram obtidas a partir da colaboração voluntária de 53 indivíduos adultos que tiveram as vozes gravadas e convertidas em sinais digitais durante a emissão de cada uma das sete vogais (/a/, /e/, /Ɛ/, /i/, /o/, /ᴐ/, /u/), de maneira sustentada por cerca de um segundo. As amostras foram distribuídas em dois grupos, um masculino e outro feminino. A gravação e a extração dos formantes foram efetuadas através de software próprio desenvolvido para este fim na plataforma MATLAB, utilizando o algoritmo LPC (Linear Predictive Coding) de oito coeficientes. Resultados Os resultados mostraram que uma referência consistente para os valores médios das frequências de F1, F2 e F3 pôde ser obtida através da análise gráfica e estatística das amostras de sinais de voz coletada. Conclusão Os valores de referência encontrados foram analisados e podem ser usados para calibração de dispositivos e podem servir de base para o treinamento de oralização para surdos.ABSTRACT Purpose This study presents the margins of minimum and maximum tolerances for the frequencies of the first three formants (F1, F2, and F3) in the pronunciation of vowels of Brazilian Portuguese for use in voice therapy for the deaf. Methods The frequencies were obtained from the voluntary collaboration of 53 adults who had their voices recorded and converted into digital signals during the phonation of each of the seven vowels (/a/, /e/, /Ɛ/, /i/, /o/, /ᴐ/, /u/) sustained for approximately one second. The samples were divided into two groups: male and female. The recording and extraction of the formants were conducted by software developed exclusively for this purpose in MATLAB platform using the eight-coefficient LPC (Linear Predictive Coding) algorithm. Results The results showed that a consistent reference for the mean values of the F1, F2, and F3 frequencies can be obtained through graphical and statistical analysis of the samples collected from the voice signals. Conclusion The reference values obtained were analyzed and can be used for the calibration of devices and serve as a basis for training oralization for the deaf.Made available in DSpace on 2019-09-11T20:58:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016[Marcelino, Márcio Abud; Prado, Pedro Paulo Leite do] Universidade de Taubaté, BrazilLeme, André Luis Maciel] Instituto Federal de São Paulo, BrasilMarcelino, Márcio Abud] Universidade Estadual Paulista, BrazilSociedade Brasileira de FonoaudiologiaCoDAShttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessScieloreponame:Repositório Institucional da UNITAUinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUFormantsOralizationDeafVowelsToleranceFormantesOralizaçãoSurdoVogaisTolerânciaAudiology & Speech-Language PathologyRehabilitationAudiology & Speech-Language PathologyRehabilitationMargens de tolerância e valores de referência para os formantes de vogais orais para uso em terapias de voz para surdos em computador comercialMargins of tolerance and reference values for the formant vowels for use in voice therapy for the deaf in commercial computerinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporORIGINALS2317-17822016000500610_en.pdfS2317-17822016000500610_en.pdfapplication/pdf4007292http://repositorio.unitau.br:8080/jspui/bitstream/20.500.11874/1476/1/S2317-17822016000500610_en.pdff8ca5baa5b5bdf30af026c3ff87d9ca9MD51S2317-17822016000500610_pt.pdfS2317-17822016000500610_pt.pdfapplication/pdf2771826http://repositorio.unitau.br:8080/jspui/bitstream/20.500.11874/1476/2/S2317-17822016000500610_pt.pdf937223a0a70844eff47d09d9bff25adcMD5220.500.11874/14762019-09-26 21:08:52.192oai:repositorio.unitau.br:20.500.11874/1476Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unitau.br/oai/requestopendoar:2019-09-27T00:08:52Repositório Institucional da UNITAU - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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