É verdade porque eu digo que é: análise do discurso editorial de periódico cascavelense
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Vozes e Diálogo (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.univali.br/index.php/vd/article/view/9551 |
Resumo: | O editorial é um dos gêneros mais populares do Jornalismo. Ele atua como reflexo do consenso de opiniões que constituem a empresa jornalística e figura como um indicador, que busca pautar a opinião pública ao destinar-se à coletividade. Em outras palavras, o objetivo do editorial é persuadir o leitor a compactuar com o mesmo posicionamento assumido pela imprensa diante de um acontecimento. Nesse processo argumentativo, o discurso editorial constitui-se a partir de um mosaico de ideologias e discursos das instituições e pessoas que se ligam a dinâmica de influência da empresa comunicativa. Dessa forma, o presente artigo pretende analisar como se dá a composição argumentativa de dois editoriais do periódico cascavelense Gazeta do Paraná. A análise baseia-se nos estudos de autores, como Koch (2000, 2004), Charaudeau (2006), Perelman e Olbrechts-Tyteca (2005), Breton (1999), Melo (2003) e Rossi (2000). |
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O editorial é um dos gêneros mais populares do Jornalismo. Ele atua como reflexo do consenso de opiniões que constituem a empresa jornalística e figura como um indicador, que busca pautar a opinião pública ao destinar-se à coletividade. Em outras palavras, o objetivo do editorial é persuadir o leitor a compactuar com o mesmo posicionamento assumido pela imprensa diante de um acontecimento. Nesse processo argumentativo, o discurso editorial constitui-se a partir de um mosaico de ideologias e discursos das instituições e pessoas que se ligam a dinâmica de influência da empresa comunicativa. Dessa forma, o presente artigo pretende analisar como se dá a composição argumentativa de dois editoriais do periódico cascavelense Gazeta do Paraná. A análise baseia-se nos estudos de autores, como Koch (2000, 2004), Charaudeau (2006), Perelman e Olbrechts-Tyteca (2005), Breton (1999), Melo (2003) e Rossi (2000). |
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