Das letras e telas às ruas: o sujeito das mobilizações socioespaciais em Hamlet de Shakespeare e operários de Tarsila do Amaral
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Vozes e Diálogo (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.univali.br/index.php/vd/article/view/19589 |
Resumo: | As mobilizações sociais, protestos, movimentos e manifestações políticas são frequentemente lidas por meio de uma visão utilitarista de seu conteúdo, forma e resultados. O sujeito que produz e se produz nestas mobilizações constitui um elemento direcional para se compreender os sentidos políticos que se plasmam nas ruas, nas reivindicações e em toda sorte de sinais simbólico-paradigmáticos da pólis e da política. Convém escapar à redução material e utilitária da insurgência revisitando as origens da emergência dos sujeitos para ampliar o repertório dos sentidos que denotam a realidade sociopolítica e frequentemente a interpela sob os signos da subjetividade e da política. Este texto apresenta uma reflexão sobre a produção do sujeito na mobilização social, a partir da tessitura alegórica, plástica e literária de duas obras referenciais: a peça Hamlet (1587) de do poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare, e a obra Operários (1933) da artista visual Tarsila do Amaral. |
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Das letras e telas às ruas: o sujeito das mobilizações socioespaciais em Hamlet de Shakespeare e operários de Tarsila do Amaral SujeitoInsurgênciaMobilização socialArteLiteraturaAs mobilizações sociais, protestos, movimentos e manifestações políticas são frequentemente lidas por meio de uma visão utilitarista de seu conteúdo, forma e resultados. O sujeito que produz e se produz nestas mobilizações constitui um elemento direcional para se compreender os sentidos políticos que se plasmam nas ruas, nas reivindicações e em toda sorte de sinais simbólico-paradigmáticos da pólis e da política. Convém escapar à redução material e utilitária da insurgência revisitando as origens da emergência dos sujeitos para ampliar o repertório dos sentidos que denotam a realidade sociopolítica e frequentemente a interpela sob os signos da subjetividade e da política. Este texto apresenta uma reflexão sobre a produção do sujeito na mobilização social, a partir da tessitura alegórica, plástica e literária de duas obras referenciais: a peça Hamlet (1587) de do poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare, e a obra Operários (1933) da artista visual Tarsila do Amaral. Universidade do Vale do Itajaí2023-08-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionARTIGOSapplication/pdfhttps://periodicos.univali.br/index.php/vd/article/view/1958910.14210/vd.v21n2.p27-40Vozes e Diálogo; v. 21 n. 2 (2022): Revista Vozes e Diálogo; 27-402237-45311519-5864reponame:Vozes e Diálogo (Online)instname:Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)instacron:UNIVALIporhttps://periodicos.univali.br/index.php/vd/article/view/19589/11420Copyright (c) 2023 Gustavo Souza Santoshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess Santos, Gustavo Souza2023-08-15T14:58:06Zoai:ojs.periodicos.univali.br:article/19589Revistahttps://periodicos.univali.br/index.php/vdPRIhttps://periodicos.univali.br/index.php/vd/oaiseligman@univali.br2237-45312237-4531opendoar:2023-08-15T14:58:06Vozes e Diálogo (Online) - Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)false |
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