Entre arestas e interditos: o Jornalismo Literário como dupla ruptura epistemológica
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Vozes e Diálogo (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.univali.br/index.php/vd/article/view/9453 |
Resumo: | O presente artigo busca pensar o Jornalismo Literário a partir das implicações da segunda ruptura epistemológica presente no livro “Introdução a uma ciência pós-moderna”, de Boaventura de Sousa Santos (1989). O trabalho também tensiona algumas questões presentes em “Epistemologias do Sul”, centradas, principalmente, nas acepções da passagem de um pensamento abissal para um pós-abissal, englobando a perspectiva de uma ecologia de saberes. Nesse sentido, a segunda ruptura epistemológica corrobora para a problematização do Jornalismo Literário como arena de desconstrução/articulação e como pressuposto para a autonomia da criatividade individual e social da práxis jornalística. Como resultado, busca-se tomar o Jornalismo Literário como espaço agonístico – rearticulador do senso comum e de uma perspectiva pós-abissal.Palavras-chave: Jornalismo literário; epistemologia; pensamento pós-abissal; ecologia de saberes. |
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Entre arestas e interditos: o Jornalismo Literário como dupla ruptura epistemológicaO presente artigo busca pensar o Jornalismo Literário a partir das implicações da segunda ruptura epistemológica presente no livro “Introdução a uma ciência pós-moderna”, de Boaventura de Sousa Santos (1989). O trabalho também tensiona algumas questões presentes em “Epistemologias do Sul”, centradas, principalmente, nas acepções da passagem de um pensamento abissal para um pós-abissal, englobando a perspectiva de uma ecologia de saberes. Nesse sentido, a segunda ruptura epistemológica corrobora para a problematização do Jornalismo Literário como arena de desconstrução/articulação e como pressuposto para a autonomia da criatividade individual e social da práxis jornalística. Como resultado, busca-se tomar o Jornalismo Literário como espaço agonístico – rearticulador do senso comum e de uma perspectiva pós-abissal.Palavras-chave: Jornalismo literário; epistemologia; pensamento pós-abissal; ecologia de saberes.Universidade do Vale do Itajaí2017-03-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionARTIGOSapplication/pdfhttps://periodicos.univali.br/index.php/vd/article/view/945310.14210/vd.v16n01.p%pVozes e Diálogo; v. 16 n. 01 (2017): Crítica de Mídia2237-45311519-5864reponame:Vozes e Diálogo (Online)instname:Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)instacron:UNIVALIporhttps://periodicos.univali.br/index.php/vd/article/view/9453/5792Copyright (c) 2017 Vozes e Diálogoinfo:eu-repo/semantics/openAccessTimóteo Queirós, Francisco Aquinei2021-04-05T21:30:07Zoai:ojs.periodicos.univali.br:article/9453Revistahttps://periodicos.univali.br/index.php/vdPRIhttps://periodicos.univali.br/index.php/vd/oaiseligman@univali.br2237-45312237-4531opendoar:2021-04-05T21:30:07Vozes e Diálogo (Online) - Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)false |
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O presente artigo busca pensar o Jornalismo Literário a partir das implicações da segunda ruptura epistemológica presente no livro “Introdução a uma ciência pós-moderna”, de Boaventura de Sousa Santos (1989). O trabalho também tensiona algumas questões presentes em “Epistemologias do Sul”, centradas, principalmente, nas acepções da passagem de um pensamento abissal para um pós-abissal, englobando a perspectiva de uma ecologia de saberes. Nesse sentido, a segunda ruptura epistemológica corrobora para a problematização do Jornalismo Literário como arena de desconstrução/articulação e como pressuposto para a autonomia da criatividade individual e social da práxis jornalística. Como resultado, busca-se tomar o Jornalismo Literário como espaço agonístico – rearticulador do senso comum e de uma perspectiva pós-abissal.Palavras-chave: Jornalismo literário; epistemologia; pensamento pós-abissal; ecologia de saberes. |
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