O PRECONCEITO IDIOMÁTICO NO TURISMO DO MERCOSUL: ANÁLISE DO FENÔMENO NA HOTELARIA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Turismo : Visão e Ação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.univali.br/index.php/rtva/article/view/1319 |
Resumo: | O trabalho foi realizado com a intenção de verificar a existência ou não de preconceito idiomático nas relações entre turistas de fala hispânica e funcionários de linha de frente de hotéis de Balneário Camboriú, Santa Catarina. Havia indícios que tal fenômeno ocorria, uma vez que a região era muito visitada por turistas dessa origem e também porque a semelhança entra as línguas portuguesa e espanhola permitia um contato direto das partes sem mediação de tradutores, intérpretes nem outro idioma de ligação como o inglês. Foram entrevistados turistas de origem hispânica e funcionários de hotéis de Balneário Camboriú no período de abril a gosto de 1999. As perguntas realizadas visavam aferir o nível de entendimento da língua estrangeira, a sensação que a falta de compreensão total passava aos usuários e os problemas que as pessoas enfrentavam nessas situações. Os dados obtidos foram analisados e tabulados a fim de tirar as conclusões a que se propunha este estudo. |
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O PRECONCEITO IDIOMÁTICO NO TURISMO DO MERCOSUL: ANÁLISE DO FENÔMENO NA HOTELARIA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚPreconceitoIdiomaTurismo no MercosulO trabalho foi realizado com a intenção de verificar a existência ou não de preconceito idiomático nas relações entre turistas de fala hispânica e funcionários de linha de frente de hotéis de Balneário Camboriú, Santa Catarina. Havia indícios que tal fenômeno ocorria, uma vez que a região era muito visitada por turistas dessa origem e também porque a semelhança entra as línguas portuguesa e espanhola permitia um contato direto das partes sem mediação de tradutores, intérpretes nem outro idioma de ligação como o inglês. Foram entrevistados turistas de origem hispânica e funcionários de hotéis de Balneário Camboriú no período de abril a gosto de 1999. As perguntas realizadas visavam aferir o nível de entendimento da língua estrangeira, a sensação que a falta de compreensão total passava aos usuários e os problemas que as pessoas enfrentavam nessas situações. Os dados obtidos foram analisados e tabulados a fim de tirar as conclusões a que se propunha este estudo.Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI / SC2000-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.univali.br/index.php/rtva/article/view/131910.14210/rtva.v2n6.p35-48Turismo: Visão e Ação; Vol. 2 No. 6 (2000); 35-48Turismo: Visão e Ação; Vol. 2 Núm. 6 (2000); 35-48Turismo: Visão e Ação; v. 2 n. 6 (2000); 35-481983-71511415-639310.14210/rtva.v2i6reponame:Turismo : Visão e Ação (Online)instname:Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)instacron:UNIVALIporhttps://periodicos.univali.br/index.php/rtva/article/view/1319/1041Ruschmann, Doris Van de MeeneCanani, Ivone Selva SantosGonzález, Norma Ernestina Klein deWaltrick, Carla Fernandainfo:eu-repo/semantics/openAccess2009-08-03T23:11:08Zoai:ojs.periodicos.univali.br:article/1319Revistahttps://periodicos.univali.br/index.php/rtvaPUBhttps://periodicos.univali.br/index.php/rtva/oailuiz.flores@univali.br || revistaturismo@univali.br1983-71511415-6393opendoar:2009-08-03T23:11:08Turismo : Visão e Ação (Online) - Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)false |
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