O USO DOS CIMENTOS RESINOSOS CONVENCIONAIS E AUTOADESIVOS NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista científica FACS (Revista científica Faculdade de Ciências da Saúde) |
Texto Completo: | https://periodicos.univale.br/index.php/revcientfacs/article/view/275 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre os cimentos resinosos convencionais e autoadesivos, provendo informações quanto às suas vantagens e desvantagens, bem como sobre suas indicações e contraindicações. Os cimentos resinosos têm sido muito utilizados na clínica diária. Estes produtos têm evoluído com o passar do tempo com o objetivo de melhorar suas propriedades de adesão, resistência e facilitar a técnica de cimentação. Os cimentos resinosos convencionais se diferenciam dos autoadesivos, principalmente em relação à sua composição, já que estes últimos são compostos por monômeros multifuncionais de metracrilato. Desta forma, dispensam a etapa de tratamento prévio do substrato, sendo desnecessário o condicionamento ácido e aplicação de sistema adesivo prévios à aplicação do cimento para que este promova a união entre substrato e peça protética. Conclui-se que as vantagens dos cimentos autoadesivos sobre os cimentos convencionais estão associadas principalmente à eliminação da etapa de tratamento prévio do substrato, o que simplifica o protocolo de cimentação, podendo diminuir o risco de falhas e o tempo de trabalho. As desvantagens dos cimentos autoadesivos em comparação com os convencionais são sua alta viscosidade, opções limitadas de cor; variação de cor após presa total e o curto prazo de validade de algumas marcas comerciais. |
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