EFEITO ALELOPÁTICO DE EUGENIA ASTRINGENS C. NO CRESCIMENTO INICIAL DE PICÃO-PRETO E ALFACE
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1074 |
Resumo: | A alelopatia é um fenômeno que ocorre largamente em comunidades de plantas, sendo um mecanismo pelo qual determinadas plantas interferem no desenvolvimento de outras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade alelopática do extrato aquoso das folhas de Eugenia astringens (C.) em relação ao efeito inibitório no crescimento inicial de Bidens pilosa L. (picão-preto) e Lactuca sativa L. (alface). Foi avaliada a atividade fitotóxica do extrato aquoso nas concentrações de 100%, 75%, 50%, 25% e 0% de extrato. Os parâmetros analisados foram comprimento das radículas e plântulas de picão-preto e alface. Os resultados indicaram que o extrato de E. astringens é capaz de inibidor o crescimento de plântulas e radículas, conferindo um potencial efeito alelopático contra o picão-preto e alface utilizadas como plantas alvo. |
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EFEITO ALELOPÁTICO DE EUGENIA ASTRINGENS C. NO CRESCIMENTO INICIAL DE PICÃO-PRETO E ALFACEEugeniaHerbicidaPlantas medicinaispotencial alelopático.EFEITO ALELOPÁTICO DE EUGENIA ASTRINGENS C. NO CRESCIMENTO INICIAL DE PICÃO-PRETO E ALFACE.A alelopatia é um fenômeno que ocorre largamente em comunidades de plantas, sendo um mecanismo pelo qual determinadas plantas interferem no desenvolvimento de outras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade alelopática do extrato aquoso das folhas de Eugenia astringens (C.) em relação ao efeito inibitório no crescimento inicial de Bidens pilosa L. (picão-preto) e Lactuca sativa L. (alface). Foi avaliada a atividade fitotóxica do extrato aquoso nas concentrações de 100%, 75%, 50%, 25% e 0% de extrato. Os parâmetros analisados foram comprimento das radículas e plântulas de picão-preto e alface. Os resultados indicaram que o extrato de E. astringens é capaz de inibidor o crescimento de plântulas e radículas, conferindo um potencial efeito alelopático contra o picão-preto e alface utilizadas como plantas alvo.IBICT2017-02-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionquantitativoapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/107410.18066/revistaunivap.v22i40.1074Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 484Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 4842237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v22i40reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1074/872Copyright (c) 2017 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessCarminate, Brunade Souza, Winicius BotelhoSantos, Bianca Ferreirada Silva, Marcelo Barreto2020-01-08T15:48:39Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/1074Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2020-01-08T15:48:39Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
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