CRESCIMENTO VEGETATIVO E FLORESCIMENTO DE GENÓTIPOS DE GOIABEIRA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1398 |
Resumo: | Estudos quanto à fenologia dos genótipos, podem ser empregados, visando gerar informações que auxiliem na melhoria e aumento da produção. Nesse trabalho propôs-se como objetivo geral avaliar o crescimento vegetativo e florescimento de genótipos de goiabeira. Para isso, foram utilizados 22 genótipos comerciais cultivados em um experimento instalado no município de Mimoso do Sul, Espírito Santo. O experimento é constituído de blocos casualizados com três repetições. Foram feitas medições do maior ramo obtido em 77, 113, 134 e 217 após a poda com auxílio de trena. Além disso, foram avaliadas presença e ausência de flores abertas em 19, 32, 54, 77, 91, 113, 134, 154 e 217 após a poda. O crescimento médio variou de 0,661 a 0,435 m, havendo diferenças significativas entre os genótipos. Foi possível verificar que alguns genótipos foram mais precoces, outros mais tardios em relação ao período de florescimento, entretanto aos 91 dias após a poda, todos os genótipos apresentaram presença de flores abertas, em todas as repetições. Os resultados obtidos nesse trabalho revelam a possibilidade de alterações de manejo e tratos culturais. |
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CRESCIMENTO VEGETATIVO E FLORESCIMENTO DE GENÓTIPOS DE GOIABEIRAFenologiaGoiabaProdução.Estudos quanto à fenologia dos genótipos, podem ser empregados, visando gerar informações que auxiliem na melhoria e aumento da produção. Nesse trabalho propôs-se como objetivo geral avaliar o crescimento vegetativo e florescimento de genótipos de goiabeira. Para isso, foram utilizados 22 genótipos comerciais cultivados em um experimento instalado no município de Mimoso do Sul, Espírito Santo. O experimento é constituído de blocos casualizados com três repetições. Foram feitas medições do maior ramo obtido em 77, 113, 134 e 217 após a poda com auxílio de trena. Além disso, foram avaliadas presença e ausência de flores abertas em 19, 32, 54, 77, 91, 113, 134, 154 e 217 após a poda. O crescimento médio variou de 0,661 a 0,435 m, havendo diferenças significativas entre os genótipos. Foi possível verificar que alguns genótipos foram mais precoces, outros mais tardios em relação ao período de florescimento, entretanto aos 91 dias após a poda, todos os genótipos apresentaram presença de flores abertas, em todas as repetições. Os resultados obtidos nesse trabalho revelam a possibilidade de alterações de manejo e tratos culturais.IBICT2017-03-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/139810.18066/revistaunivap.v22i40.1398Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 601Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 6012237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v22i40reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1398/1009Copyright (c) 2017 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Matheus AlvesSilva, Séphora Neves daGuilhen, José Henrique SolerMarçal, Tiago de SouzaFerreira, AdésioFerreira, Marcia Flores da Silva2020-01-08T15:48:39Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/1398Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2020-01-08T15:48:39Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
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