GENOTOXICIDADE DO EXTRATO AQUOSO DE Myrsine coriacea AVALIADA POR MARCADOR ISSR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Marina Santos
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Alves, Thammyres de Assis, Ferreira, Adésio, Praça-Fontes, Milene Miranda, Ferreira, Marcia Flores da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista UniVap (online)
Texto Completo: https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1257
Resumo: Myrsine coreacea tem se destacado na medicina popular por apresentar diferentes fitoquímicos em suas folhas e caules. A aplicação de compostos naturais extraídos de plantas com propriedades medicinais ou alelopáticas pode reduzir efeitos colaterais em relação à saúde humana, quando comparados com moléculas sintéticas. Mas para ser utilizado com segurança a ação dos fitoquímicos precisa ser testada. Neste trabalho objetivou-se avaliar a instabilidade genética, por meio de marcadores ISSR, induzida pelo extrato aquoso de Myrsine coriacea nos modelos Lactuca sativa e Sorghum bicolor. Utilizou-se como tratamentos quatro diferentes concentrações do extrato (100%, 50%, 25%, 12,5%) e o controle negativo foi água. Verificou-se mudança nos padrões de amplificação entre os tratamentos e o controle. A concentração 100% se manteve isolado e geneticamente distante das demais nos dois bioensaios. Os resultados sugerem ação mutagênica do extrato aquoso de M. coreacea sob as duas espécies modelos, Lactuca sativa e Sorghum bicolor.
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