EFEITOS TERAPÊUTICOS DO DIODO EMISSOR DE LUZ - LED EM MASTITES LACTACIONAIS
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/75 |
Resumo: | Mastite é o processo inflamatório de um ou mais segmentos da mama, que pode ou não progredir para infecção bacteriana. Suas taxas de ocorrência variam de 4% a 8,5% em todas as lactantes; e, os abscessos mamários em 5% a 11% dos casos, representando incidência de 0,4 a 0,5% de todas as lactantes. O tratamento clínico consiste no combate à infecção e no uso de analgésicos. Dentre as formas terapêuticas utilizadas para alívio da dor está a Terapia a Laser de Baixa Intensidade - TLBI; cuja eficácia na redução dos sintomas álgicos tem sido evidenciada por vários autores em diferentes especialidades; isto porque diversas reações teciduais podem ser obtidas; porém a escolha do comprimento de onda, dosagem e tempo de exposição estão relacionadas com alguns fatores intrínsecos da paciente, como nutrição tecidual e sistêmica, idade, e, sexo; o que justifica as diferentes respostas. O Laser possui propriedades que o diferenciam de outras fontes luminosas: monocromaticidade, coerência e colimação; e, como a resposta celular à fotoestimulação não está associada às suas propriedades específicas, como a coerência, permitiu - se o trabalho com fontes emissoras de luz não coerentes, como os Diodos Emissores de Luz - LEDs - dispositivos mais baratos, de fácil manuseio, e que operam com correntes elétricas relativamente baixas em comparação aos laseres. Poucos trabalhos foram realizados com o LED em reparo tecidual, não se observando o emprego desta ferramenta terapêutica em mastites, sendo, portanto, objeto de estudo desta revisão. |
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EFEITOS TERAPÊUTICOS DO DIODO EMISSOR DE LUZ - LED EM MASTITES LACTACIONAISTerapia Laser de Baixa IntensidadeMastiteLasersDiodo Emissor de LuzLED.Terapia Laser de Baixa IntensidadeMastite Lactacional.Mastite é o processo inflamatório de um ou mais segmentos da mama, que pode ou não progredir para infecção bacteriana. Suas taxas de ocorrência variam de 4% a 8,5% em todas as lactantes; e, os abscessos mamários em 5% a 11% dos casos, representando incidência de 0,4 a 0,5% de todas as lactantes. O tratamento clínico consiste no combate à infecção e no uso de analgésicos. Dentre as formas terapêuticas utilizadas para alívio da dor está a Terapia a Laser de Baixa Intensidade - TLBI; cuja eficácia na redução dos sintomas álgicos tem sido evidenciada por vários autores em diferentes especialidades; isto porque diversas reações teciduais podem ser obtidas; porém a escolha do comprimento de onda, dosagem e tempo de exposição estão relacionadas com alguns fatores intrínsecos da paciente, como nutrição tecidual e sistêmica, idade, e, sexo; o que justifica as diferentes respostas. O Laser possui propriedades que o diferenciam de outras fontes luminosas: monocromaticidade, coerência e colimação; e, como a resposta celular à fotoestimulação não está associada às suas propriedades específicas, como a coerência, permitiu - se o trabalho com fontes emissoras de luz não coerentes, como os Diodos Emissores de Luz - LEDs - dispositivos mais baratos, de fácil manuseio, e que operam com correntes elétricas relativamente baixas em comparação aos laseres. Poucos trabalhos foram realizados com o LED em reparo tecidual, não se observando o emprego desta ferramenta terapêutica em mastites, sendo, portanto, objeto de estudo desta revisão. IBICT2012-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionRevisao Literáriaapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/7510.18066/revunivap.v18i32.75Revista Univap; Vol. 18 No. 32 (2012): Revista Univap online / ISSN 2237-1753; 42-51Revista Univap; v. 18 n. 32 (2012): Revista Univap online / ISSN 2237-1753; 42-512237-17531517-327510.18066/revunivap.v18i32reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/75/105Melo Santos, Mônica CristinaGomes Filho, Francisco da CostaNicolau, Renata Amadeiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-13T17:54:16Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/75Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2023-01-13T17:54:16Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
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Revista Univap; Vol. 18 No. 32 (2012): Revista Univap online / ISSN 2237-1753; 42-51 Revista Univap; v. 18 n. 32 (2012): Revista Univap online / ISSN 2237-1753; 42-51 2237-1753 1517-3275 10.18066/revunivap.v18i32 reponame:Revista UniVap (online) instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap) instacron:UNIVAP |
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