DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
DOI: | 10.18066/revistaunivap.v22i40.1103 |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1103 |
Resumo: | Objetivou-se realizar um levantamento de trabalhos sobre a dormência e a deterioração de sementes, abordando fatores que induzem a esses processos e apresentando métodos de superação e retardo. Os tipos de dormência em sementes são caracterizadas em dormência fisiológica, endógena ou embrionária, e dormência física, quando é influenciada pelo tegumento. A causa da deterioração acelerada pode ser atribuída a diversos fatores intrínsecos e/ou extrínsecos, sendo este último de maior dificuldade de controle, pois apresenta uma vasta gama de elementos que influenciam nesse processo, como procedimentos de colheita, condições climáticas, modo de secagem, dentre outros. A partir desta revisão é possível constatar que a dormência pode estar presente em algumas espécies vegetais podendo ser superada através do emprego de alguns métodos de superação, de acordo com a espécie vegetal, e que a deterioração é um processo irreversível, no entanto há meios de promover o retardo. |
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DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃOViabilidadeEscarificaçãoArmazenamentoGerminação.Germinação de sementesObjetivou-se realizar um levantamento de trabalhos sobre a dormência e a deterioração de sementes, abordando fatores que induzem a esses processos e apresentando métodos de superação e retardo. Os tipos de dormência em sementes são caracterizadas em dormência fisiológica, endógena ou embrionária, e dormência física, quando é influenciada pelo tegumento. A causa da deterioração acelerada pode ser atribuída a diversos fatores intrínsecos e/ou extrínsecos, sendo este último de maior dificuldade de controle, pois apresenta uma vasta gama de elementos que influenciam nesse processo, como procedimentos de colheita, condições climáticas, modo de secagem, dentre outros. A partir desta revisão é possível constatar que a dormência pode estar presente em algumas espécies vegetais podendo ser superada através do emprego de alguns métodos de superação, de acordo com a espécie vegetal, e que a deterioração é um processo irreversível, no entanto há meios de promover o retardo.IBICT2017-02-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionQualitativaapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/110310.18066/revistaunivap.v22i40.1103Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 502Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 5022237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v22i40reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1103/897Copyright (c) 2017 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessBorges Pedrosa, Manoel Victorde Oliveira, Melissa AlvarengaBraga, Alice de FreitasFávaris, Nathália Bragança AparecidaVenial, Lucimara Ribeirode Freitas, Allan RochaLopes, José CarlosAlexandre, Rodrigo Sobreira2020-01-08T15:48:39Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/1103Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2020-01-08T15:48:39Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
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