DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1103 |
Resumo: | Objetivou-se realizar um levantamento de trabalhos sobre a dormência e a deterioração de sementes, abordando fatores que induzem a esses processos e apresentando métodos de superação e retardo. Os tipos de dormência em sementes são caracterizadas em dormência fisiológica, endógena ou embrionária, e dormência física, quando é influenciada pelo tegumento. A causa da deterioração acelerada pode ser atribuída a diversos fatores intrínsecos e/ou extrínsecos, sendo este último de maior dificuldade de controle, pois apresenta uma vasta gama de elementos que influenciam nesse processo, como procedimentos de colheita, condições climáticas, modo de secagem, dentre outros. A partir desta revisão é possível constatar que a dormência pode estar presente em algumas espécies vegetais podendo ser superada através do emprego de alguns métodos de superação, de acordo com a espécie vegetal, e que a deterioração é um processo irreversível, no entanto há meios de promover o retardo. |
id |
UNIVAP-1_a724dfface899a37aeb5485c6a63687a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.biblioteca.univap.br:article/1103 |
network_acronym_str |
UNIVAP-1 |
network_name_str |
Revista UniVap (online) |
repository_id_str |
|
spelling |
DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃOViabilidadeEscarificaçãoArmazenamentoGerminação.Germinação de sementesObjetivou-se realizar um levantamento de trabalhos sobre a dormência e a deterioração de sementes, abordando fatores que induzem a esses processos e apresentando métodos de superação e retardo. Os tipos de dormência em sementes são caracterizadas em dormência fisiológica, endógena ou embrionária, e dormência física, quando é influenciada pelo tegumento. A causa da deterioração acelerada pode ser atribuída a diversos fatores intrínsecos e/ou extrínsecos, sendo este último de maior dificuldade de controle, pois apresenta uma vasta gama de elementos que influenciam nesse processo, como procedimentos de colheita, condições climáticas, modo de secagem, dentre outros. A partir desta revisão é possível constatar que a dormência pode estar presente em algumas espécies vegetais podendo ser superada através do emprego de alguns métodos de superação, de acordo com a espécie vegetal, e que a deterioração é um processo irreversível, no entanto há meios de promover o retardo.IBICT2017-02-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionQualitativaapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/110310.18066/revistaunivap.v22i40.1103Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 502Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 5022237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v22i40reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1103/897Copyright (c) 2017 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessBorges Pedrosa, Manoel Victorde Oliveira, Melissa AlvarengaBraga, Alice de FreitasFávaris, Nathália Bragança AparecidaVenial, Lucimara Ribeirode Freitas, Allan RochaLopes, José CarlosAlexandre, Rodrigo Sobreira2020-01-08T15:48:39Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/1103Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2020-01-08T15:48:39Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO |
title |
DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO |
spellingShingle |
DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO Borges Pedrosa, Manoel Victor Viabilidade Escarificação Armazenamento Germinação. Germinação de sementes |
title_short |
DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO |
title_full |
DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO |
title_fullStr |
DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO |
title_full_unstemmed |
DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO |
title_sort |
DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO |
author |
Borges Pedrosa, Manoel Victor |
author_facet |
Borges Pedrosa, Manoel Victor de Oliveira, Melissa Alvarenga Braga, Alice de Freitas Fávaris, Nathália Bragança Aparecida Venial, Lucimara Ribeiro de Freitas, Allan Rocha Lopes, José Carlos Alexandre, Rodrigo Sobreira |
author_role |
author |
author2 |
de Oliveira, Melissa Alvarenga Braga, Alice de Freitas Fávaris, Nathália Bragança Aparecida Venial, Lucimara Ribeiro de Freitas, Allan Rocha Lopes, José Carlos Alexandre, Rodrigo Sobreira |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Borges Pedrosa, Manoel Victor de Oliveira, Melissa Alvarenga Braga, Alice de Freitas Fávaris, Nathália Bragança Aparecida Venial, Lucimara Ribeiro de Freitas, Allan Rocha Lopes, José Carlos Alexandre, Rodrigo Sobreira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Viabilidade Escarificação Armazenamento Germinação. Germinação de sementes |
topic |
Viabilidade Escarificação Armazenamento Germinação. Germinação de sementes |
description |
Objetivou-se realizar um levantamento de trabalhos sobre a dormência e a deterioração de sementes, abordando fatores que induzem a esses processos e apresentando métodos de superação e retardo. Os tipos de dormência em sementes são caracterizadas em dormência fisiológica, endógena ou embrionária, e dormência física, quando é influenciada pelo tegumento. A causa da deterioração acelerada pode ser atribuída a diversos fatores intrínsecos e/ou extrínsecos, sendo este último de maior dificuldade de controle, pois apresenta uma vasta gama de elementos que influenciam nesse processo, como procedimentos de colheita, condições climáticas, modo de secagem, dentre outros. A partir desta revisão é possível constatar que a dormência pode estar presente em algumas espécies vegetais podendo ser superada através do emprego de alguns métodos de superação, de acordo com a espécie vegetal, e que a deterioração é um processo irreversível, no entanto há meios de promover o retardo. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-02-08 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Qualitativa |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1103 10.18066/revistaunivap.v22i40.1103 |
url |
https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1103 |
identifier_str_mv |
10.18066/revistaunivap.v22i40.1103 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1103/897 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Univap info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Univap |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
IBICT |
publisher.none.fl_str_mv |
IBICT |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 502 Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 502 2237-1753 1517-3275 10.18066/revistaunivap.v22i40 reponame:Revista UniVap (online) instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap) instacron:UNIVAP |
instname_str |
Universidade do Vale do Paraíba (Univap) |
instacron_str |
UNIVAP |
institution |
UNIVAP |
reponame_str |
Revista UniVap (online) |
collection |
Revista UniVap (online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap) |
repository.mail.fl_str_mv |
revista@univap.br |
_version_ |
1797042288268935168 |