FITOTOXICIDADE DO P. glaucum, EM DIFERENTES DOSES DE SULFENTRAZONE, APÓS REMEDIAÇÃO DE C. juncea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro, Ana Carolina Roos
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Santos, Esequiel, Netto, Benedicto Barbosa, Madalão, João Carlos, Ferreira, Amanda Duim, Pires, Fabio Ribeiro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista UniVap (online)
Texto Completo: https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/650
Resumo: Os herbicidas com elevado período residual, podem vir a provocar danos às espécies subsequentes, que apresentem sensibilidade a esses compostos. O objetivo foi avaliar o grau de fitotoxicidade do P. glaucum, após remediação da C. juncea. Cultivaram-se plantas de C. juncea em vasos até seu florescimento, aonde procederam-se a separação do solo rizoférico (previamente cultivado) e solo não rizosférico (não cultivado). Os tratamentos foram compostos pela combinação entre dois tipos de solo e quatro níveis de contaminação pelo sulfentrazone, disposto em esquema fatorial 2x4, após período de incubação, realizou-se a semeadura do P. glaucum. Notou-se melhor desenvolvimento e estabelecimento da planta bioindicadora em solos previamente cultivados, especialmente na dose de 200 g ha-1, enquanto para o solo não cultivado, o nível de fitotoxicidade de 100%. Após avaliação, observou-se a eficiência na remediação do composto pela C. juncea e a sensibilidade do P. glaucum.
id UNIVAP-1_b80075c3abfe6c29755c9eaae9c923b3
oai_identifier_str oai:ojs.biblioteca.univap.br:article/650
network_acronym_str UNIVAP-1
network_name_str Revista UniVap (online)
repository_id_str
spelling FITOTOXICIDADE DO P. glaucum, EM DIFERENTES DOSES DE SULFENTRAZONE, APÓS REMEDIAÇÃO DE C. junceaPennisetum glaucumCrotalaria junceabioindicadorsulfentrazonefitotoxicidade.FitorremediaçãoOs herbicidas com elevado período residual, podem vir a provocar danos às espécies subsequentes, que apresentem sensibilidade a esses compostos. O objetivo foi avaliar o grau de fitotoxicidade do P. glaucum, após remediação da C. juncea. Cultivaram-se plantas de C. juncea em vasos até seu florescimento, aonde procederam-se a separação do solo rizoférico (previamente cultivado) e solo não rizosférico (não cultivado). Os tratamentos foram compostos pela combinação entre dois tipos de solo e quatro níveis de contaminação pelo sulfentrazone, disposto em esquema fatorial 2x4, após período de incubação, realizou-se a semeadura do P. glaucum. Notou-se melhor desenvolvimento e estabelecimento da planta bioindicadora em solos previamente cultivados, especialmente na dose de 200 g ha-1, enquanto para o solo não cultivado, o nível de fitotoxicidade de 100%. Após avaliação, observou-se a eficiência na remediação do composto pela C. juncea e a sensibilidade do P. glaucum.IBICT2016-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/65010.18066/revistaunivap.v22i40.650Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 222Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 2222237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v22i40reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/650/1391Copyright (c) 2016 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessPinheiro, Ana Carolina RoosSantos, EsequielNetto, Benedicto BarbosaMadalão, João CarlosFerreira, Amanda DuimPires, Fabio Ribeiro2020-01-08T15:48:39Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/650Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2020-01-08T15:48:39Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false
dc.title.none.fl_str_mv FITOTOXICIDADE DO P. glaucum, EM DIFERENTES DOSES DE SULFENTRAZONE, APÓS REMEDIAÇÃO DE C. juncea
title FITOTOXICIDADE DO P. glaucum, EM DIFERENTES DOSES DE SULFENTRAZONE, APÓS REMEDIAÇÃO DE C. juncea
spellingShingle FITOTOXICIDADE DO P. glaucum, EM DIFERENTES DOSES DE SULFENTRAZONE, APÓS REMEDIAÇÃO DE C. juncea
Pinheiro, Ana Carolina Roos
Pennisetum glaucum
Crotalaria juncea
bioindicador
sulfentrazone
fitotoxicidade.
Fitorremediação
title_short FITOTOXICIDADE DO P. glaucum, EM DIFERENTES DOSES DE SULFENTRAZONE, APÓS REMEDIAÇÃO DE C. juncea
title_full FITOTOXICIDADE DO P. glaucum, EM DIFERENTES DOSES DE SULFENTRAZONE, APÓS REMEDIAÇÃO DE C. juncea
title_fullStr FITOTOXICIDADE DO P. glaucum, EM DIFERENTES DOSES DE SULFENTRAZONE, APÓS REMEDIAÇÃO DE C. juncea
title_full_unstemmed FITOTOXICIDADE DO P. glaucum, EM DIFERENTES DOSES DE SULFENTRAZONE, APÓS REMEDIAÇÃO DE C. juncea
title_sort FITOTOXICIDADE DO P. glaucum, EM DIFERENTES DOSES DE SULFENTRAZONE, APÓS REMEDIAÇÃO DE C. juncea
author Pinheiro, Ana Carolina Roos
author_facet Pinheiro, Ana Carolina Roos
Santos, Esequiel
Netto, Benedicto Barbosa
Madalão, João Carlos
Ferreira, Amanda Duim
Pires, Fabio Ribeiro
author_role author
author2 Santos, Esequiel
Netto, Benedicto Barbosa
Madalão, João Carlos
Ferreira, Amanda Duim
Pires, Fabio Ribeiro
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinheiro, Ana Carolina Roos
Santos, Esequiel
Netto, Benedicto Barbosa
Madalão, João Carlos
Ferreira, Amanda Duim
Pires, Fabio Ribeiro
dc.subject.por.fl_str_mv Pennisetum glaucum
Crotalaria juncea
bioindicador
sulfentrazone
fitotoxicidade.
Fitorremediação
topic Pennisetum glaucum
Crotalaria juncea
bioindicador
sulfentrazone
fitotoxicidade.
Fitorremediação
description Os herbicidas com elevado período residual, podem vir a provocar danos às espécies subsequentes, que apresentem sensibilidade a esses compostos. O objetivo foi avaliar o grau de fitotoxicidade do P. glaucum, após remediação da C. juncea. Cultivaram-se plantas de C. juncea em vasos até seu florescimento, aonde procederam-se a separação do solo rizoférico (previamente cultivado) e solo não rizosférico (não cultivado). Os tratamentos foram compostos pela combinação entre dois tipos de solo e quatro níveis de contaminação pelo sulfentrazone, disposto em esquema fatorial 2x4, após período de incubação, realizou-se a semeadura do P. glaucum. Notou-se melhor desenvolvimento e estabelecimento da planta bioindicadora em solos previamente cultivados, especialmente na dose de 200 g ha-1, enquanto para o solo não cultivado, o nível de fitotoxicidade de 100%. Após avaliação, observou-se a eficiência na remediação do composto pela C. juncea e a sensibilidade do P. glaucum.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-12-12
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/650
10.18066/revistaunivap.v22i40.650
url https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/650
identifier_str_mv 10.18066/revistaunivap.v22i40.650
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/650/1391
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Revista Univap
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Revista Univap
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv IBICT
publisher.none.fl_str_mv IBICT
dc.source.none.fl_str_mv Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 222
Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 222
2237-1753
1517-3275
10.18066/revistaunivap.v22i40
reponame:Revista UniVap (online)
instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)
instacron:UNIVAP
instname_str Universidade do Vale do Paraíba (Univap)
instacron_str UNIVAP
institution UNIVAP
reponame_str Revista UniVap (online)
collection Revista UniVap (online)
repository.name.fl_str_mv Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)
repository.mail.fl_str_mv revista@univap.br
_version_ 1797042286428684288