MÉTODO DE INTERPOLAÇÃO COKRIGAGEM NA ESTIMATIVA DO DAP DA SERINGUEIRA
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1461 |
Resumo: | Este trabalho foi realizado na cultura da seringueira avaliando o DAP (diâmetro a altura do peito) e DBT (diâmetro da base do tronco) das árvores (clone Fx 3864), coletados aos trinta e aos quarenta e dois meses após plantio das mudas. O objetivo foi estudar a variabilidade espacial destas variáveis e utilizar o DBT como covariável para estimar por cokrigagem o DAP nas duas medições. A seringueira foi plantada no espaçamento 3x7m. Na área foi demarcada uma malha amostral com 200 plantas, sendo cada ponto amostral no espaçamento 6x7 m. Nas duas medições obteve-se o DAP1 de 4,40 cm, o DBT1 de 5,61 cm, o DAP2 de 5,38 cm e o DBT2 de 6,64 cm, respectivamente. As variáveis apresentaram forte grau de dependência espacial, com ajustes dos semivariogramas ao modelo exponencial aos trinta meses e o esférico aos quarenta e dois meses, apresentando o mesmo padrão de distribuição espacial em cada medição, com alcances variando de 9,0 a 12,0 m. Os mapas construídos por krigagem e cokrigagem apresentaram forte similaridade para as duas variáveis na área, em cada medição. |
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MÉTODO DE INTERPOLAÇÃO COKRIGAGEM NA ESTIMATIVA DO DAP DA SERINGUEIRASemivariograma cruzadoKrigagemDesenvolvimento inicial.Este trabalho foi realizado na cultura da seringueira avaliando o DAP (diâmetro a altura do peito) e DBT (diâmetro da base do tronco) das árvores (clone Fx 3864), coletados aos trinta e aos quarenta e dois meses após plantio das mudas. O objetivo foi estudar a variabilidade espacial destas variáveis e utilizar o DBT como covariável para estimar por cokrigagem o DAP nas duas medições. A seringueira foi plantada no espaçamento 3x7m. Na área foi demarcada uma malha amostral com 200 plantas, sendo cada ponto amostral no espaçamento 6x7 m. Nas duas medições obteve-se o DAP1 de 4,40 cm, o DBT1 de 5,61 cm, o DAP2 de 5,38 cm e o DBT2 de 6,64 cm, respectivamente. As variáveis apresentaram forte grau de dependência espacial, com ajustes dos semivariogramas ao modelo exponencial aos trinta meses e o esférico aos quarenta e dois meses, apresentando o mesmo padrão de distribuição espacial em cada medição, com alcances variando de 9,0 a 12,0 m. Os mapas construídos por krigagem e cokrigagem apresentaram forte similaridade para as duas variáveis na área, em cada medição.IBICT2017-04-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiongeoestatisticaapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/146110.18066/revistaunivap.v22i40.1461Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 704Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 7042237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v22i40reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1461/1122Copyright (c) 2017 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessAltoe, Marcelo SoaresPereira, João Marcelo SoaresSilva, Samuel AssisLima, Julião Soares de Souza2020-01-08T15:48:39Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/1461Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2020-01-08T15:48:39Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
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