TÉCNICAS DA ESTATÍSTICA ESPACIAL NA ANÁLISE DE DADOS DE ÁREAS NO ESTUDO DA DENGUE
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1920 |
Resumo: | A análise espacial tem se destacado na literatura oferecendo critérios quantitativos de agrupamento e dispersão dos dados, permitindo, entre outras coisas, a determinação da dependência espacial entre observações, além da identificação de regiões em que a doença, em estudo, apresenta comportamento semelhante. Neste trabalho, foram utilizadas diferentes técnicas da estatística espacial na análise de dados de áreas, objetivando encontrar a melhor técnica de análise. Para ilustrar a metodologia, foram analisados os casos de dengue ocorridos na cidade de Lavras - MG, no período de 2007 a 2010. Esse período corresponde ao primeiro surto da doença registrado na cidade. Os resultados da pesquisa apontaram a estatística Scan Espaço-Temporal como a melhor técnica, cujas vantagens incluem a possibilidade de localizar as áreas de maior risco de surto epidêmico. |
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TÉCNICAS DA ESTATÍSTICA ESPACIAL NA ANÁLISE DE DADOS DE ÁREAS NO ESTUDO DA DENGUEEstatística espacialSIGsclustermáxima verossimilhançadengue.Técnicas da Estatística EspacialA análise espacial tem se destacado na literatura oferecendo critérios quantitativos de agrupamento e dispersão dos dados, permitindo, entre outras coisas, a determinação da dependência espacial entre observações, além da identificação de regiões em que a doença, em estudo, apresenta comportamento semelhante. Neste trabalho, foram utilizadas diferentes técnicas da estatística espacial na análise de dados de áreas, objetivando encontrar a melhor técnica de análise. Para ilustrar a metodologia, foram analisados os casos de dengue ocorridos na cidade de Lavras - MG, no período de 2007 a 2010. Esse período corresponde ao primeiro surto da doença registrado na cidade. Os resultados da pesquisa apontaram a estatística Scan Espaço-Temporal como a melhor técnica, cujas vantagens incluem a possibilidade de localizar as áreas de maior risco de surto epidêmico.IBICT2018-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionQuantitativoapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documentapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documentapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/192010.18066/revistaunivap.v24i44.1920Revista Univap; Vol. 24 No. 44 (2018): Revista Univap online / ISSN 2237-1753; 13-27Revista Univap; v. 24 n. 44 (2018): Revista Univap online / ISSN 2237-1753; 13-272237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v24i45reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1920/1456https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1920/1914https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1920/1915https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1920/191910.18066/revistaunivap.v24i44.1920.s66410.18066/revistaunivap.v24i44.1920.s67210.18066/revistaunivap.v24i44.1920.s693Copyright (c) 2018 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessFerreira, Leila MariaSáfadi, Thelmade Lima, Renato Ribeiro2018-06-29T10:34:12Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/1920Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2018-06-29T10:34:12Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
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