VIVÊNCIAS DO PROJETO MITOS E TABUS DO ALEITAMENTO MATERNO: VAMOS DESFAZER ESSE NÓ?

• Autor(a) principal: Pimentel de Melo, Mônica Cecília
• Data de Publicação: 2013
• Outros Autores: Nascimento Marques, Helder Vainer, Rocha Valois, Hosana, da Silva Coelho, Isabel Matilde, Souza, Janine Alencar, Rodrigues da Silva, Jucélia Cavalcante, dos Santos Rodrigues, Karina Cristina
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista de Educação do Vale do São Francisco
• Texto Completo: https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/313
• topic: Aleitamento materno; Desmame precoce; Meio social; Tendência

Este estudo trata de um relato de experiência de onze alunos do curso de enfermagem, pertencentes à Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e à Universidade do Estado de Pernambuco (UPE), e da professora orientadora, durante as atividades extensionistas do projeto “Mitos e Tabus do aleitamento materno: vamos desfazer esse nó?”, financiado pelo Programa Institucional de Bolsas de Integração (Pibin) da Univasf. O projeto pretendeu desenvolver práticas alternativas que visassem orientar mães/gestantes, famílias e profissionais de saúde sobre o processo de aleitamento materno, discutindo a relação dos mitos e dos tabus presentes neste meio. O lúdico serviu de ferramenta de integração entre os alunos e os participantes das oficinas. Essa metodologia proporcionou uma correlação entre os integrantes do grupo, uma vez que envolveu atividades teóricas, dinâmicas em grupo e interatividade, a fim de abordar os temas que refletiam situações do cotidiano do aleitamento materno das nutrizes. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, de caráter descritivo, do tipo relato de experiência. Foram beneficiadas 87 pessoas, dentre elas mães, gestantes, familiares e profissionais de saúde de sete Unidades Básicas de Saúde da cidade de Petrolina-PE. Ao final das atividades objetivadas, percebeu-se que existem muitos fatores que mascaram a prática correta do aleitamento materno, sendo eles culturais ou socioeconômicos e que os profissionais de saúde são o elo primordial entre a família e o conhecimento científico, necessário para a desmistificação desses tabus.