DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA DESIGUALDADE DE RENDA POR FONTES NA REGIÃO SUL DO BRASIL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Estudo & Debate |
Texto Completo: | https://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/1849 |
Resumo: | Dada o quadro de redução das desigualdades de renda verificado entre 2004 e 2015, convém se questionar quais seriam os efeitos das diversas fontes que compõem o rendimento total nesta redução. Assim, o estudo dedica-se à análise da contribuição das diferentes parcelas do rendimento domiciliar na região Sul do Brasil, entre 2004 e 2015, para diagnosticar quais foram aquelas que contribuíram para a redução da desigualdade neste período, utilizando-se de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). O índice de concentração de renda é decomposto em seis parcelas, que são: rendimento do trabalho; aposentadoria e pensões públicas; aposentadorias e pensões privadas, renda de alugueis, renda de abonos e doações e outros rendimentos. Diante disso, mostra-se que a desigualdade de renda em 2004 era de 0.5031 e, em 2015, passou a ser de 0.4513. Adicionalmente, as fontes de renda que mais contribuíram para a redução da desigualdade foram: a renda do trabalho e aposentadorias e pensões públicas. |
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DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA DESIGUALDADE DE RENDA POR FONTES NA REGIÃO SUL DO BRASILDesigualdade de RendaDecomposição por fontesRegião Sul do BrasilDada o quadro de redução das desigualdades de renda verificado entre 2004 e 2015, convém se questionar quais seriam os efeitos das diversas fontes que compõem o rendimento total nesta redução. Assim, o estudo dedica-se à análise da contribuição das diferentes parcelas do rendimento domiciliar na região Sul do Brasil, entre 2004 e 2015, para diagnosticar quais foram aquelas que contribuíram para a redução da desigualdade neste período, utilizando-se de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). O índice de concentração de renda é decomposto em seis parcelas, que são: rendimento do trabalho; aposentadoria e pensões públicas; aposentadorias e pensões privadas, renda de alugueis, renda de abonos e doações e outros rendimentos. Diante disso, mostra-se que a desigualdade de renda em 2004 era de 0.5031 e, em 2015, passou a ser de 0.4513. Adicionalmente, as fontes de renda que mais contribuíram para a redução da desigualdade foram: a renda do trabalho e aposentadorias e pensões públicas.Editora Univates2019-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/184910.22410/issn.1983-036X.v26i1a2019.1849Revista Estudo & Debate; v. 26 n. 1 (2019)1983-036X10.22410/issn.1983-036X.v26i1a2019reponame:Revista Estudo & Debateinstname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESporhttps://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/1849/1467Copyright (c) 2019 Evanio Mascarenhas Paulohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPaulo, Evanio Mascarenhas2024-04-22T20:49:52Zoai:ojs.192.168.0.51:article/1849Revistahttps://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/PRIhttp://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/oai||afeil@univates.br1983-036X0104-7132opendoar:2024-04-22T20:49:52Revista Estudo & Debate - Centro Universitário Univates (UNIVATES)false |
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