A PERSPECTIVA AMBIENTAL DA IMPRENSA BRASILEIRA: O CASO DA REVISTA VEJA NAS DÉCADAS DE 1990 E 2000
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Estudo & Debate |
Texto Completo: | https://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/564 |
Resumo: | Este artigo faz uma análise da concepção socioambiental das reportagens de capa da revista Veja a partir da década de 1990, quando aconteceu no Brasil a conferência RIO-92. A metodologia utilizada, com base na Análise do Discurso, buscou identificar, nas reportagens de temática ambiental da revista, quais Formações Discursivas (FD) Veja apresentou nessas duas décadas - Naturalista, Ecotecnocrática ou Ecossocial. Com os resultados pode-se perceber que não houve uma única posição discursiva dos editores da revista. Constataram-se as três perspectivas de FD consideradas, porém, as que prevaleceram, após a consolidação do termo Desenvolvimento Sustentável na década de 1990, foram as concepções Ecotecnocrática e Ecossocial. |
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A PERSPECTIVA AMBIENTAL DA IMPRENSA BRASILEIRA: O CASO DA REVISTA VEJA NAS DÉCADAS DE 1990 E 2000Sociologia Ambiental. Jornalismo Ambiental. Análise do Discurso. Formações Discursivas. Mídia. Meio AmbienteEste artigo faz uma análise da concepção socioambiental das reportagens de capa da revista Veja a partir da década de 1990, quando aconteceu no Brasil a conferência RIO-92. A metodologia utilizada, com base na Análise do Discurso, buscou identificar, nas reportagens de temática ambiental da revista, quais Formações Discursivas (FD) Veja apresentou nessas duas décadas - Naturalista, Ecotecnocrática ou Ecossocial. Com os resultados pode-se perceber que não houve uma única posição discursiva dos editores da revista. Constataram-se as três perspectivas de FD consideradas, porém, as que prevaleceram, após a consolidação do termo Desenvolvimento Sustentável na década de 1990, foram as concepções Ecotecnocrática e Ecossocial.Editora Univates2011-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/564Revista Estudo & Debate; v. 18 n. 2 (2011)1983-036Xreponame:Revista Estudo & Debateinstname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESporhttps://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/564/554Copyright (c) 2011 Jefferson Marçal Rocha, Alexandre Moura Rodrigues, Felipe Ribeiro, Rogério Altamir Silveira Ximeshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRocha, Jefferson MarçalRodrigues, Alexandre MouraRibeiro, FelipeXimes, Rogério Altamir Silveira2024-04-22T20:49:49Zoai:ojs.192.168.0.51:article/564Revistahttps://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/PRIhttp://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/oai||afeil@univates.br1983-036X0104-7132opendoar:2024-04-22T20:49:49Revista Estudo & Debate - Centro Universitário Univates (UNIVATES)false |
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