UM MODELO TEÓRICO PARA A RENDA RURAL A PARTIR DA ESTIAGEM OCORRIDA NA AMAZÔNIA EM 2005

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castelo, Thiago Bandeira
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Estudo & Debate
Texto Completo: http://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/2048
Resumo: O presente artigo objetivou analisar a relação entre agricultura e extremos climáticos. Pontualmente, a forte estiagem ocorrida na Amazônia em 2005 (evento extremo e inesperado) pode ter promovido mudanças na alocação de trabalho e captação de rendas das famílias rurais. Diante desse cenário, foi elaborado um modelo teórico econômico que explicasse a relação da variável climática (precipitação) e a alocação de trabalho rural. Este modelo mostra que a relação entre as variáveis é negativa, ou seja, quanto menor o volume de chuvas, maior será a procura por rendas não-rurais. Análises do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Censo Agropecuário de 2006) e do Sistema Integrado de Dados Ambientais (SINDA) do INPE mostraram que os estados do Acre, Rondônia e Amapá foram os mais afetados no período de seca que teve seu auge entre meados dos meses de maio, junho e julho de 2005 na região amazônica e um ano depois, notou-se a diminuição da população ocupada em atividades rurais.
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spelling UM MODELO TEÓRICO PARA A RENDA RURAL A PARTIR DA ESTIAGEM OCORRIDA NA AMAZÔNIA EM 2005Amazônia; Precipitação; Renda ruralO presente artigo objetivou analisar a relação entre agricultura e extremos climáticos. Pontualmente, a forte estiagem ocorrida na Amazônia em 2005 (evento extremo e inesperado) pode ter promovido mudanças na alocação de trabalho e captação de rendas das famílias rurais. Diante desse cenário, foi elaborado um modelo teórico econômico que explicasse a relação da variável climática (precipitação) e a alocação de trabalho rural. Este modelo mostra que a relação entre as variáveis é negativa, ou seja, quanto menor o volume de chuvas, maior será a procura por rendas não-rurais. Análises do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Censo Agropecuário de 2006) e do Sistema Integrado de Dados Ambientais (SINDA) do INPE mostraram que os estados do Acre, Rondônia e Amapá foram os mais afetados no período de seca que teve seu auge entre meados dos meses de maio, junho e julho de 2005 na região amazônica e um ano depois, notou-se a diminuição da população ocupada em atividades rurais.Editora UnivatesCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal do ParáCastelo, Thiago Bandeira2019-07-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/204810.22410/issn.1983-036X.v26i2a2019.2048Revista Estudo & Debate; v. 26, n. 2 (2019)1983-036X10.22410/issn.1983-036X.v26i2a2019reponame:Revista Estudo & Debateinstname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESporhttp://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/2048/1498Direitos autorais 2019 Thiago Bandeira Castelohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-05T19:59:52Zoai:ojs.192.168.0.71:article/2048Revistahttp://univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/indexhttp://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/oai||afeil@univates.br1983-036X0104-7132opendoar:2019-07-05T19:59:52Revista Estudo & Debate - Centro Universitário Univates (UNIVATES)false
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