COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS FARMACÊUTICOS E DOS ANTIBIÓTICOS BRASILEIROS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira, Priscila de Souza da
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Pereira, Rafael Mesquita, Barbosa, Márcio Nora
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Estudo & Debate
Texto Completo: http://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/2661
Resumo: O Brasil é considerado um dos grandes players no comércio internacional de produtos farmacêuticos, sendo responsável por uma porção significativa da demanda por estes produtos. Porém, grande parte desta demanda precisa ser atendida através de importações, o que se torna relativamente oneroso para o país. Neste contexto, questiona-se qual é a posição da produção brasileira neste mercado, a qual, de um modo geral, não é capaz de atender sequer a metade da demanda doméstica por estes produtos. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é analisar a competitividade do setor de produtos farmacêuticos e da indústria de antibióticos do Brasil no comércio internacional. Para este fim, a partir de dados do portal Comex Stat, vinculado ao SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compreendendo o período de 1997 a 2019, serão calculados o Índice de Vantagens Comparativas Reveladas (IVCR) e o Índice de Vantagens Competitivas Reveladas (CR) para as indústrias mencionadas. Os resultados mostram que, em geral, o setor de produtos farmacêuticos do Brasil possui desvantagens comparativas e competitivas reveladas no comércio internacional, assim como a indústria de antibióticos do país. Entretanto, embora alguns segmentos deste setor também apresentem desvantagens competitivas em seus mercados específicos, outros sinalizam um elevado grau de competitividade.
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