COMÉRCIO INTERESTADUAL SOB O PRISMA DO MODELO GRAVITACIONAL: O EFEITO FRONTEIRA PARA O BRASIL E SUAS REGIÕES ENTRE OS ANOS DE 1999 E 2008
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Estudo & Debate |
Texto Completo: | https://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/2475 |
Resumo: | O trabalho objetiva mensurar, nos anos de 1999 e 2008, o viés doméstico dos fluxos de comércio em escala nacional (efeito fronteira internacional) e entre as unidades da federação (efeito fronteira intranacional) e avança em relação à literatura ao analisar um novo período, 2008. Esses efeitos foram estimados, utilizando-se dados de corte transversal, em um modelo gravitacional com os 26 estados brasileiros, mais o Distrito Federal e 39 países. Os resultados encontrados indicam que o comércio entre os estados brasileiros, em 2008, era 79,92 vezes maior que o comércio com o exterior, surpreendentemente elevado quando comparado ao observado em 1999, 36,45 vezes maior. A partir das estimativas para os efeitos fronteira regionais não se pode inferir que pertencer a determinada região configura motivo para existência de um comércio mais vigoroso com outros estados a ela pertencentes, portanto as fronteiras estaduais pouco impactariam o padrão de comércio interestadual. Os resultados se mostram consistentes com a estrutura do comércio nacional atrelado principalmente ao mercado doméstico. Os díspares efeitos fronteiras entre as regiões repercutem o padrão diversificado do comércio internacional das várias regiões do país, em particular, o das regiões Sul e Sudeste. |
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COMÉRCIO INTERESTADUAL SOB O PRISMA DO MODELO GRAVITACIONAL: O EFEITO FRONTEIRA PARA O BRASIL E SUAS REGIÕES ENTRE OS ANOS DE 1999 E 2008Integração nacionalComércio internacionalModelo gravitacional.O trabalho objetiva mensurar, nos anos de 1999 e 2008, o viés doméstico dos fluxos de comércio em escala nacional (efeito fronteira internacional) e entre as unidades da federação (efeito fronteira intranacional) e avança em relação à literatura ao analisar um novo período, 2008. Esses efeitos foram estimados, utilizando-se dados de corte transversal, em um modelo gravitacional com os 26 estados brasileiros, mais o Distrito Federal e 39 países. Os resultados encontrados indicam que o comércio entre os estados brasileiros, em 2008, era 79,92 vezes maior que o comércio com o exterior, surpreendentemente elevado quando comparado ao observado em 1999, 36,45 vezes maior. A partir das estimativas para os efeitos fronteira regionais não se pode inferir que pertencer a determinada região configura motivo para existência de um comércio mais vigoroso com outros estados a ela pertencentes, portanto as fronteiras estaduais pouco impactariam o padrão de comércio interestadual. Os resultados se mostram consistentes com a estrutura do comércio nacional atrelado principalmente ao mercado doméstico. Os díspares efeitos fronteiras entre as regiões repercutem o padrão diversificado do comércio internacional das várias regiões do país, em particular, o das regiões Sul e Sudeste.Editora Univates2020-09-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/247510.22410/issn.1983-036X.v27i3a2020.2475Revista Estudo & Debate; v. 27 n. 3 (2020)1983-036X10.22410/issn.1983-036X.v27i3a2020reponame:Revista Estudo & Debateinstname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESporhttps://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/2475/1689Copyright (c) 2020 Joelson Oliveira Santos, André Luis Cabral de Lourençohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Joelson OliveiraLourenço, André Luis Cabral de2024-04-22T20:49:34Zoai:ojs.192.168.0.51:article/2475Revistahttps://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/PRIhttp://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/oai||afeil@univates.br1983-036X0104-7132opendoar:2024-04-22T20:49:34Revista Estudo & Debate - Centro Universitário Univates (UNIVATES)false |
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