Avaliação da Capacidade Funcional do Paciente Pós-Trauma

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Liliana Gama
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Damasceno de Souza, Cleidiane Gonzaga, Souza, Jocasta Porfirio de, Cardoso de Araujo, Margylly Hyanne, Menezes, José Nilson Rodrigues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: FisiSenectus
Texto Completo: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/4641
Resumo: Introdução: o trauma é um agravo à saúde, definido como um acontecimento nocivo caracterizado por alterações estruturais ou pelo desequilíbrio fisiológico do organismo resultante da troca de energia entre os tecidos e o meio. Objetivo: avaliar a capacidade funcional do indivíduo pós-trauma. Métodos: pesquisa quantitativa, do tipo descritivo. Realizada no Núcleo de Atenção Médica Integrada, com indivíduos pós-trauma atendidos no Serviço de Fisioterapia, nos meses de outubro a dezembro de 2017. Foram incluídas pessoas do sexo masculino e do feminino a partir de 18 anos de idade, e foram excluídos indivíduos com dificuldades na fala ou alterações no estado mental que inviabilizasse a entrevista. Os dados foram coletados por meio da escala de Medida de Independência Funcional (MIF) e um questionário sociodemográfico, a amostra foi constituída por 26 participantes. Resultados: a amostra consistiu em 26 indivíduos (n=26), que vinham sendo atendidos pelo setor de fisioterapia, tendo como conduta terapêutica: terapias manuais e eletroterapia, com o objetivo de recuperar a dor e a funcionalidade desses indivíduos, a faixa etária de foi de 18 a 70 anos com média de idade 42,92 ± 16,35, havendo uma prevalência do sexo masculino. Dos indivíduos deste estudo, 77% apresentaram uma independência completa, 8% necessitavam de assistência em até 50% das tarefas, 11% necessitam de assistência em até 25% das tarefas e 4% tinha dependência completa. Considerações finais: foi possível concluir que a maioria dos pacientes pós-trauma que frequentaram a instituição, por mais que tenham alguma alteração física ou cognitiva, apresentaram uma boa capacidade funcional, sendo funcionalmente independentes e capazes de realizar as atividades cotidianas, com o mínimo de ajuda possível.
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