Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silvani, Indiamara de Oliveira Flores Dal Magro
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Werlang, Aline, Agne, Tuanna
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: FisiSenectus
Texto Completo: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/1552
Resumo: Introdução: a obesidade é um dos problemas que se encontram associados, diretaou indiretamente, a uma ampla variedade de doenças coletivamente responsáveis poruma porcentagem significativa da morbidade anual nesse país. Objetivos: o presente trabalho teve como objetivo identificar quais as diferenças na força muscular inspiratóriae expiratória máximas e o volume de pico máximo de fluxo expiratório. Materiais e métodos: a metodologia utilizada foi a leitura dos resultados no aparelho Peak Flow e Manovacuômetro, nos quais avaliam respectivamente o pico máximo de fluxo expiratórioe a força muscular. O grupo amostral foi composto por 40 crianças na faixa etária de 8 a 13anos, sendo divididos em dois grupos (obesos e não obesos). Resultados: nos resultadosda avaliação respiratória podem-se perceber diferenças entre as médias na força inspiratóriade 14,50cmH2O, na força expiratória 22,50cmH2O e no pico máximo de fluxo expiratório98,50L/min, sendo essa diferença desfavorável para o grupo de crianças obesas. Para análisedos dados utilizou-se média, desvio padrão e Teste t. Conclusão: pode-se concluir que ogrupo de crianças obesas não atingiu o valor esperado para sua altura, ficando distante dogrupo de crianças não obesas. As crianças obesas apresentaram redução no pico máximode fluxo expiratório e redução da força muscular inspiratória e expiratória. A obesidadetraz consequências sociais e psicológicas em potencial, a população infantil merece maiorenfoque, pois acarreta alterações posturais e psicológicas que poderão perdurar por toda avida do indivíduo.    
id UNOCHAPECO_cd52c969b4ddc2c8ef17d5c97ce6bc3b
oai_identifier_str oai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/1552
network_acronym_str UNOCHAPECO
network_name_str FisiSenectus
repository_id_str
spelling Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesasProdução culturalmunicípiosdomínios culturais.Introdução: a obesidade é um dos problemas que se encontram associados, diretaou indiretamente, a uma ampla variedade de doenças coletivamente responsáveis poruma porcentagem significativa da morbidade anual nesse país. Objetivos: o presente trabalho teve como objetivo identificar quais as diferenças na força muscular inspiratóriae expiratória máximas e o volume de pico máximo de fluxo expiratório. Materiais e métodos: a metodologia utilizada foi a leitura dos resultados no aparelho Peak Flow e Manovacuômetro, nos quais avaliam respectivamente o pico máximo de fluxo expiratórioe a força muscular. O grupo amostral foi composto por 40 crianças na faixa etária de 8 a 13anos, sendo divididos em dois grupos (obesos e não obesos). Resultados: nos resultadosda avaliação respiratória podem-se perceber diferenças entre as médias na força inspiratóriade 14,50cmH2O, na força expiratória 22,50cmH2O e no pico máximo de fluxo expiratório98,50L/min, sendo essa diferença desfavorável para o grupo de crianças obesas. Para análisedos dados utilizou-se média, desvio padrão e Teste t. Conclusão: pode-se concluir que ogrupo de crianças obesas não atingiu o valor esperado para sua altura, ficando distante dogrupo de crianças não obesas. As crianças obesas apresentaram redução no pico máximode fluxo expiratório e redução da força muscular inspiratória e expiratória. A obesidadetraz consequências sociais e psicológicas em potencial, a população infantil merece maiorenfoque, pois acarreta alterações posturais e psicológicas que poderão perdurar por toda avida do indivíduo.    Universidade Comunitária da Região de Chapecó2013-08-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/155210.22298/rfs.2013.v1.n2.1552Revista FisiSenectus; v. 1 n. 2 (2013): Jul./Dez.; 65-722318-338110.22298/rfs.2013.v1.n2reponame:FisiSenectusinstname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/1552/861Copyright (c) 2016 Revista FisiSenectusinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilvani, Indiamara de Oliveira Flores Dal MagroWerlang, AlineAgne, Tuanna2023-01-12T17:03:24Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/1552Revistahttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/indexPUBhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/oaifisisenectus@yahoo.com.br||fisisenectus@yahoo.com.br2318-33812318-3381opendoar:2023-01-12T17:03:24FisiSenectus - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas
title Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas
spellingShingle Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas
Silvani, Indiamara de Oliveira Flores Dal Magro
Produção cultural
municípios
domínios culturais.
title_short Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas
title_full Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas
title_fullStr Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas
title_full_unstemmed Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas
title_sort Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas
author Silvani, Indiamara de Oliveira Flores Dal Magro
author_facet Silvani, Indiamara de Oliveira Flores Dal Magro
Werlang, Aline
Agne, Tuanna
author_role author
author2 Werlang, Aline
Agne, Tuanna
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silvani, Indiamara de Oliveira Flores Dal Magro
Werlang, Aline
Agne, Tuanna
dc.subject.por.fl_str_mv Produção cultural
municípios
domínios culturais.
topic Produção cultural
municípios
domínios culturais.
description Introdução: a obesidade é um dos problemas que se encontram associados, diretaou indiretamente, a uma ampla variedade de doenças coletivamente responsáveis poruma porcentagem significativa da morbidade anual nesse país. Objetivos: o presente trabalho teve como objetivo identificar quais as diferenças na força muscular inspiratóriae expiratória máximas e o volume de pico máximo de fluxo expiratório. Materiais e métodos: a metodologia utilizada foi a leitura dos resultados no aparelho Peak Flow e Manovacuômetro, nos quais avaliam respectivamente o pico máximo de fluxo expiratórioe a força muscular. O grupo amostral foi composto por 40 crianças na faixa etária de 8 a 13anos, sendo divididos em dois grupos (obesos e não obesos). Resultados: nos resultadosda avaliação respiratória podem-se perceber diferenças entre as médias na força inspiratóriade 14,50cmH2O, na força expiratória 22,50cmH2O e no pico máximo de fluxo expiratório98,50L/min, sendo essa diferença desfavorável para o grupo de crianças obesas. Para análisedos dados utilizou-se média, desvio padrão e Teste t. Conclusão: pode-se concluir que ogrupo de crianças obesas não atingiu o valor esperado para sua altura, ficando distante dogrupo de crianças não obesas. As crianças obesas apresentaram redução no pico máximode fluxo expiratório e redução da força muscular inspiratória e expiratória. A obesidadetraz consequências sociais e psicológicas em potencial, a população infantil merece maiorenfoque, pois acarreta alterações posturais e psicológicas que poderão perdurar por toda avida do indivíduo.    
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-08-08
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/1552
10.22298/rfs.2013.v1.n2.1552
url https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/1552
identifier_str_mv 10.22298/rfs.2013.v1.n2.1552
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/1552/861
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Revista FisiSenectus
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Revista FisiSenectus
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Comunitária da Região de Chapecó
publisher.none.fl_str_mv Universidade Comunitária da Região de Chapecó
dc.source.none.fl_str_mv Revista FisiSenectus; v. 1 n. 2 (2013): Jul./Dez.; 65-72
2318-3381
10.22298/rfs.2013.v1.n2
reponame:FisiSenectus
instname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
instacron:UNOCHAPECO
instname_str Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
instacron_str UNOCHAPECO
institution UNOCHAPECO
reponame_str FisiSenectus
collection FisiSenectus
repository.name.fl_str_mv FisiSenectus - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
repository.mail.fl_str_mv fisisenectus@yahoo.com.br||fisisenectus@yahoo.com.br
_version_ 1808858956644220928