Uma educação básica em relações étnico-raciais: alunos em cena no ensino de história em Quixadá
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Grifos (Chapecó. Online) |
Texto Completo: | http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3657 |
Resumo: | Neste trabalho, apresentamos uma análise acerca de práticas racistas manifestadas através de “brincadeiras” cotidianas em escolas do município de Quixadá, no Ceará (CE). A problemática foi detectada na fala de diversos(as) alunos(as) quando da realização de entrevistas para uma pesquisa, na qual abordamos o racismo no Brasil. A partir delas, percebemos que os(as) estudantes entrevistados(as) ressaltavam, no contexto escolar, supostas “brincadeiras” que, na verdade, bem podem trazer marcas de práticas racistas. Por isso, fizemos um recorte das entrevistas para melhor avaliar essas práticas, muitas vezes naturalizadas, no espaço escolar e dialogamos os relatos com autores que tratam das relações étnico-raciais como Munanga (2005), Sales Jr. (2006) e Fanon (2008). Compreender a vivência escolar e as relações nesse espaço se faz necessário para que a temática seja debatida e problematizada na academia, bem como nos mais variados setores de nossa sociedade. |
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Uma educação básica em relações étnico-raciais: alunos em cena no ensino de história em QuixadáPalavras-chaveIdososPrevenção de QuedasFisioterapiaNeste trabalho, apresentamos uma análise acerca de práticas racistas manifestadas através de “brincadeiras” cotidianas em escolas do município de Quixadá, no Ceará (CE). A problemática foi detectada na fala de diversos(as) alunos(as) quando da realização de entrevistas para uma pesquisa, na qual abordamos o racismo no Brasil. A partir delas, percebemos que os(as) estudantes entrevistados(as) ressaltavam, no contexto escolar, supostas “brincadeiras” que, na verdade, bem podem trazer marcas de práticas racistas. Por isso, fizemos um recorte das entrevistas para melhor avaliar essas práticas, muitas vezes naturalizadas, no espaço escolar e dialogamos os relatos com autores que tratam das relações étnico-raciais como Munanga (2005), Sales Jr. (2006) e Fanon (2008). Compreender a vivência escolar e as relações nesse espaço se faz necessário para que a temática seja debatida e problematizada na academia, bem como nos mais variados setores de nossa sociedade.Unochapecó2017-03-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo não avaliado pelos paresapplication/pdfhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/365710.22295/grifos.v25i41.3657Revista Grifos; v. 25 n. 41 (2016): DOSSIÊ RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E EDUCAÇÃO; 15-312175-015710.22295/grifos.v25i41reponame:Grifos (Chapecó. Online)instname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3657/2082Copyright (c) 2017 Revista Grifosinfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Valéria Soares deSilva, Isaíde Bandeira daBarros, Vilarin Barbosa2017-03-24T06:19:21Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/3657Revistahttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/indexPUBhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/oaij.fossa@unochapeco.edu.br||rosana@unochapeco.edu.br||2175-01571414-0268opendoar:2017-03-24T06:19:21Grifos (Chapecó. Online) - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false |
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