A estatização da vida e a condição política da amizade em Giorgio Agamben

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bazzanella, Sandro Luiz
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Maciel, Jonas Fabio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Grifos (Chapecó. Online)
Texto Completo: http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3278
Resumo: O paradoxo que se estabelece em torno desta ansiosa busca pela vida é que em nenhum outro momento da história Ocidental a vida foi tão requisitada, ao mesmo tempo em que é obliterada, violentada e, reduzida em suas potencialidades ontológicas e políticas à mera condição biológica. A efemeridade, o instantâneo e o emergencial impedem ou dificultam os seres humanos de fazerem experiências na contemporaneidade, das formas-de-vida na qual transcorre o conjunto de eventos que compõem o que se denomina de vida. Frente ao fato, Agamben recorre aos princípios conceituais aristotélicos para estabelecer o vínculo que permite encontrar na amizade a dimensão ontológica e política da vida humana. Nesse sentido, a partir das reflexões agambenianas, no nobre sentimento da amizade encontram-se as potencialidades de uma vida que vem.
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