Arquitetura, memória e identidade: interfaces do patrimônio edificado no Extremo-Oeste catarinense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reichert, Bárbara
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Oliveira, Patrícia Dalmina de, Franzen, Douglas Orestes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Grifos (Chapecó. Online)
Texto Completo: http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3888
Resumo: A relação entre patrimônio, memória e identidade compõe uma relação de ambivalência e complementaridade. O patrimônio se constitui como um bem simbólico e de significado, que se vincula à ideia de identidade e que fomenta a memória. Nesse sentido, o texto busca analisar de que forma patrimônio, memória e identidade podem ser compreendidos por meio de uma análise histórica da colonização étnica e confessional Porto Novo, hoje municípios de Itapiranga, São João do Oeste e Tunápolis. O objetivo é de oferecer subsídios para práticas patrimoniais, principalmente em uma perspectiva do patrimônio arquitetônico edificado. Para a análise são considerados três elementos considerados influentes em uma dinâmica patrimonial local: a arquitetura religiosa, a arquitetura civil através da casa comercial colonial e seu simbolismo de arte déco e o esforço em preservar/reconfigurar uma arquitetura baseada no estilo enxaimel. Consideramos a hipótese de que há elementos patrimoniais que fomentam a perspectiva da identidade e da memória e de que essas edificações se cristalizam na paisagem local apresentando um grande potencial para políticas patrimoniais.  
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